Alô empreendedores: Você sabe o que é uma Deep Tech?
Para apoiar esse movimento, existe o programa “Sebrae for Startups”, que visa conectar empreendedores a pesquisadores
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CEO da beuty'in
Publicado em 26 de fevereiro de 2025 às 21h09.
As Deep Techs são startups que se destacam por serem baseadas em inovações científicas e tecnológicas. No Brasil, cerca de metade dessas empresas está voltada para a biotecnologia, um setor que tem ganhado força, especialmente impulsionado pelo agronegócio. O motivo? O setor agrícola é altamente competitivo, possui uma disponibilidade significativa de recursos e uma maior capacidade de assumir riscos, o que favorece o surgimento de inovações.
O mais interessante é que essas startups estão espalhadas por diferentes regiões do interior do Brasil, mostrando a diversidade e o potencial do nosso país. Um exemplo é a NanoFood, localizada em Ouro Branco, Minas Gerais. Essa startup desenvolve um revestimento comestível e biodegradável que ajuda na preservação de frutos após a colheita, uma solução que pode revolucionar a forma como lidamos com a produção e o desperdício de alimentos.
Outro exemplo é a Antibiose, que vem de Rio Branco, no Acre. Essa startup criou um bioinsumo a partir de um fungo nativo da Amazônia, que não só previne doenças, mas também atua como fertilizante em cultivos de culturas como cacau e cupuaçu. Essas pequenas revoluções são o que podem transformar o Brasil em um polo de inovação e sustentabilidade.
Para apoiar esse movimento, existe o programa “Sebrae for Startups”, que visa conectar empreendedores a pesquisadores altamente especializados. O Sebrae acredita que, embora haja um grande potencial de inovação, muitos pesquisadores carecem de conexão com o mercado, o que pode limitar o desenvolvimento de suas ideias.
Um dos desafios enfrentados por essas Deep Techs é o tempo de maturação de um negócio. Em média, uma Deep Tech leva cerca de 5 anos para se tornar rentável. Portanto, é fundamental que os empreendedores tenham perseverança e coragem para enfrentar essa jornada.
Mãos e mentes à obra, empreendedores! O futuro da inovação no Brasil está em suas mãos. Vamos juntos: Empreender Liberta!
As Deep Techs são startups que se destacam por serem baseadas em inovações científicas e tecnológicas. No Brasil, cerca de metade dessas empresas está voltada para a biotecnologia, um setor que tem ganhado força, especialmente impulsionado pelo agronegócio. O motivo? O setor agrícola é altamente competitivo, possui uma disponibilidade significativa de recursos e uma maior capacidade de assumir riscos, o que favorece o surgimento de inovações.
O mais interessante é que essas startups estão espalhadas por diferentes regiões do interior do Brasil, mostrando a diversidade e o potencial do nosso país. Um exemplo é a NanoFood, localizada em Ouro Branco, Minas Gerais. Essa startup desenvolve um revestimento comestível e biodegradável que ajuda na preservação de frutos após a colheita, uma solução que pode revolucionar a forma como lidamos com a produção e o desperdício de alimentos.
Outro exemplo é a Antibiose, que vem de Rio Branco, no Acre. Essa startup criou um bioinsumo a partir de um fungo nativo da Amazônia, que não só previne doenças, mas também atua como fertilizante em cultivos de culturas como cacau e cupuaçu. Essas pequenas revoluções são o que podem transformar o Brasil em um polo de inovação e sustentabilidade.
Para apoiar esse movimento, existe o programa “Sebrae for Startups”, que visa conectar empreendedores a pesquisadores altamente especializados. O Sebrae acredita que, embora haja um grande potencial de inovação, muitos pesquisadores carecem de conexão com o mercado, o que pode limitar o desenvolvimento de suas ideias.
Um dos desafios enfrentados por essas Deep Techs é o tempo de maturação de um negócio. Em média, uma Deep Tech leva cerca de 5 anos para se tornar rentável. Portanto, é fundamental que os empreendedores tenham perseverança e coragem para enfrentar essa jornada.
Mãos e mentes à obra, empreendedores! O futuro da inovação no Brasil está em suas mãos. Vamos juntos: Empreender Liberta!