Armstrong entra com processo contra a Agência Antidoping
Lance Armstrong negou categoricamente tomar qualquer substância ilegal
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2012 às 19h20.
Washington - Lance Armstrong voltou a apresentar processo contra a Agência Antidoping dos Estados Unidos , horas depois da organização divulgar que três antigos integrantes de duas equipes nas quais correu foram banidos do esporte.
Após a rejeição de um juiz federal do Texas, do processo que Armstrong apresentou na segunda-feira, que apontou erro de forma, a equipe jurídica do ex-ciclista deu entrada em nova denúncia, no qual voltam a solicitar que a agência seja declarada incompetente, no processo de doping.
Lance Armstrong negou categoricamente tomar qualquer substância ilegal, citando o fato de que nunca qualquer exame antidoping que realizou ter dado positivo. Segundo o ex-atleta, foram mais de 500 durante toda a carreira profissional.
O primeiro processo foi analisado pelo juiz Sam Sparks, em Austin, no Texas, cidade natal de Armstrong. Após a rejeição pelo erro, o magistrado não se pronunciou sobre o caso.
O novo texto aponta que a agência de antidoping não tem jurisdição no assunto, afirmando que a União Ciclista Internacional deveria ser responsável pelo caso. Além disso, indica que o sistema do órgão americano para julgar os casos de doping viola a Constituição dos Estados Unidos.
Ontem a Agência Antidoping dos Estados Unidos excluiu do esporte o médico Luis García del Moral e o preparador físico José 'Pepe' Martí, ambos espanhois, além do médico italiano Michele Ferrari, todos que faziam parte da equipe de Armstrong, e que teriam colaborado em um esquema de dopagem sistemática de 1999 até 2005.
Outro médico, Pedro Celaya, e o diretor Johan Bruyneel, que atualmente trabalham na equipe RadioShack, que disputa o Tour de France, também são acusados de envolvimento no caso.
A ação da agência acontece quatro meses depois do fim de uma investigação do Governo dos Estados Unidos que durou dois anos, e que foi encerrada sem qualquer acusação criminal contra Armstrong.
O ex-ciclista, hoje com 40 anos, vinha competindo em competições de triatlo, antes da retomada das acusações pela agência, e tem até sábado para apresentar sua defesa. O depois de audiência que ainda será marcada, independente do resultado, o caso pode ter uma apelação final na Corte do Arbitral do Esporte (CAS).
Washington - Lance Armstrong voltou a apresentar processo contra a Agência Antidoping dos Estados Unidos , horas depois da organização divulgar que três antigos integrantes de duas equipes nas quais correu foram banidos do esporte.
Após a rejeição de um juiz federal do Texas, do processo que Armstrong apresentou na segunda-feira, que apontou erro de forma, a equipe jurídica do ex-ciclista deu entrada em nova denúncia, no qual voltam a solicitar que a agência seja declarada incompetente, no processo de doping.
Lance Armstrong negou categoricamente tomar qualquer substância ilegal, citando o fato de que nunca qualquer exame antidoping que realizou ter dado positivo. Segundo o ex-atleta, foram mais de 500 durante toda a carreira profissional.
O primeiro processo foi analisado pelo juiz Sam Sparks, em Austin, no Texas, cidade natal de Armstrong. Após a rejeição pelo erro, o magistrado não se pronunciou sobre o caso.
O novo texto aponta que a agência de antidoping não tem jurisdição no assunto, afirmando que a União Ciclista Internacional deveria ser responsável pelo caso. Além disso, indica que o sistema do órgão americano para julgar os casos de doping viola a Constituição dos Estados Unidos.
Ontem a Agência Antidoping dos Estados Unidos excluiu do esporte o médico Luis García del Moral e o preparador físico José 'Pepe' Martí, ambos espanhois, além do médico italiano Michele Ferrari, todos que faziam parte da equipe de Armstrong, e que teriam colaborado em um esquema de dopagem sistemática de 1999 até 2005.
Outro médico, Pedro Celaya, e o diretor Johan Bruyneel, que atualmente trabalham na equipe RadioShack, que disputa o Tour de France, também são acusados de envolvimento no caso.
A ação da agência acontece quatro meses depois do fim de uma investigação do Governo dos Estados Unidos que durou dois anos, e que foi encerrada sem qualquer acusação criminal contra Armstrong.
O ex-ciclista, hoje com 40 anos, vinha competindo em competições de triatlo, antes da retomada das acusações pela agência, e tem até sábado para apresentar sua defesa. O depois de audiência que ainda será marcada, independente do resultado, o caso pode ter uma apelação final na Corte do Arbitral do Esporte (CAS).