A inteligência artificial está ganhando cada vez mais espaço em empresas de todos os tamanhos e setores — do varejo ao mercado financeiro, passando por áreas como educação, saúde e indústria. 

Ao mesmo tempo, salários altamente competitivos e oportunidades de carreira são os maiores atrativos para quem domina essa tecnologia. 

Mas, ao contrário do que muitos pensam, não é preciso ter um diploma em TI ou conhecimento avançado em dados para dar os primeiros passos  neste setor, que já movimenta trilhões de dólares globalmente, segundo a consultoria McKinsey.

Por isso, se você sente que está na hora de dar uma guinada na carreira, mas não tem um background técnico, saiba que muitas empresas procuram exatamente profissionais “híbridos”: aqueles que entendem de negócios, de pessoas ou processos, mas que também sabem usar a IA como ferramenta de otimização e inovação. 

O melhor jeito de ingressar nesse universo? Por meio de um treinamento prático e imersivo. 

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O mito do diploma em tecnologia

Quando pensamos em IA, é comum associarmos a tecnologia a programadores, cientistas de dados e engenheiros de software. 

De fato, esses profissionais têm um papel importante na construção de algoritmos e plataformas de IA. Porém, a demanda atual do mercado ultrapassa a parte puramente técnica. 

Isso porque há uma carência de profissionais que consigam alinhar soluções de IA às demandas de negócios, mapeando oportunidades de aplicação e gerenciando projetos que envolvem diferentes equipes.

Isso significa que profissionais de marketing, administração, finanças, logística e até comunicação estão encontrando espaço para atuar com IA — seja para liderar iniciativas de automação, interpretar dados estratégicos ou otimizar processos que geram economia de recursos. 

Em muitos casos, as empresas buscam por profissionais que sejam capazes de “traduzir” o que as soluções de IA podem oferecer de valor para cada área, justificando o investimento e mostrando resultados. 

Por que a IA não é só para especialistas em TI

A inteligência artificial se adapta a diversos tipos de perfis justamente porque pode ser aplicada em áreas aparentemente distantes do universo tecnológico. 

Veja alguns exemplos:

• Marketing e vendas: uso de algoritmos para personalizar campanhas, prever demandas, analisar comportamentos de clientes e aumentar taxas de conversão;
• Finanças: modelagem de risco, detecção de fraudes, automação de análises contábeis e previsão de fluxo de caixa;
• RH: sistemas inteligentes que automatizam triagem de currículos, identificam padrões de perfil e agilizam processos de seleção;
• Logística: otimização de rotas de entrega, previsão de estoques e integração de dados de diferentes pontos da cadeia de suprimentos.

Em cada um desses contextos, a IA se torna uma ferramenta que facilita o trabalho e gera resultados mais rápidos. 

Mas sempre haverá a necessidade de profissionais que entendam a lógica de funcionamento, saibam “conversar” com as equipes técnicas (quando necessário) e enxerguem como a tecnologia pode resolver problemas de negócio.

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A “corrida do ouro” por talentos híbridos

A alta procura por esse perfil híbrido se reflete diretamente nos salários. De acordo com o Guia Salarial Robert Half 2024, um especialista em IA — mesmo sem diploma específico em tecnologia — pode começar ganhando cerca de R$ 7 mil e, em cargos de gestão, chegar a R$ 35 mil ou mais. 

Esse cenário acontece porque há falta de profissionais que entendam tanto da dinâmica do mercado como das funcionalidades básicas de algoritmos e plataformas de inteligência artificial.

Se antes o mercado exigia apenas quem fosse expert em programação, agora busca alguém que também tenha visão estratégica e habilidades de comunicação. Esse tipo de habilidade permite dialogar com diferentes áreas, levantar demandas e estruturar soluções que façam sentido na prática, maximizando o retorno do investimento em IA. 

Em outras palavras, o conhecimento profundo em tecnologia não é o único fator relevante — e isso abre espaço para pessoas de diversos campos do conhecimento se especializarem na área.

Conheça o pré-MBA que pode acelerar sua transição de carreira

Para tornar esse aprendizado mais estruturado e confiável, a EXAME, maior plataforma de negócios do Brasil, e a Saint Paul, referência internacional em educação executiva, criaram um treinamento imersivo focado em inteligência artificial para negócios. 

O intuito é desmistificar a IA para quem não tem formação em tecnologia, apresentando conceitos, ferramentas e estudos de caso de forma prática e acessível.

Com quatro aulas, totalizando três horas de conteúdo (a última ao vivo), o pré-MBA explora tanto os fundamentos da IA quanto as aplicações nas mais diferentes áreas. 

Você ainda conta com uma aula ao vivo com o professor Miguel Lannes Fernandes, Chief A.I. Officer da EXAME e Saint Paul e um dos maiores especialistas em IA do Brasil.

Além de compreender, na prática, como a inteligência artificial pode ser aplicada em qualquer segmento, o pré-MBA oferece:

• Certificado de participação: emitido pela EXAME e Saint Paul, um diferencial poderoso para atualizar seu currículo ou perfil do LinkedIn;
• Materiais exclusivos: incluindo ebooks sobre IA e 1 ano de acesso ao EXAME Pass, com reportagens e trilhas de educação voltadas à inovação;
• Suporte: a aula ao vivo permite tirar dúvidas diretamente com o professor e trocar ideias com colegas que também estão em fase de transição de carreira;

Tudo isso por R$ 37, um valor simbólico em comparação às oportunidades profissionais que você pode desbloquear ao dominar IA.

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