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ESG da Everest alia expertise em água ao apoio para conservação dos recursos hídricos no Pantanal

Parceria com SOS Pantanal visa unir tecnologia de purificação com ações de preservação para o bioma e comunidades locais

"Sem o equilíbrio de biomas como o Pantanal, não há água, não há vida, não há Everest”, diz Carlos Alexandre Rangel Guimarães, diretor executivo da Everest. (Heideger Nascimento/Divulgação)

"Sem o equilíbrio de biomas como o Pantanal, não há água, não há vida, não há Everest”, diz Carlos Alexandre Rangel Guimarães, diretor executivo da Everest. (Heideger Nascimento/Divulgação)

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Publicado em 7 de novembro de 2024 às 07h00.

A expertise da Everest em soluções de purificação de água ganha um novo propósito com o apoio ao projeto “Águas que Falam”, iniciativa da ONG SOS Pantanal voltada à preservação dos recursos hídricos na Bacia do Alto Paraguai.

Esse projeto busca melhorar a qualidade e o acesso à água potável em comunidades do Pantanal, onde o uso sustentável dos recursos hídricos é essencial para a preservação do bioma e para a sobrevivência de populações vulneráveis.

Com foco em inovação e sustentabilidade, a Everest, empresa do mercado de purificadores e máquinas de gelo, vê no projeto uma oportunidade de aplicar sua tecnologia e know-how na preservação das águas do Pantanal, expandindo o escopo da sua estratégia ESG

  • A parceria permitirá o monitoramento da qualidade da água em 10 comunidades, beneficiando até 1 mil pessoas até 2026

Como a empresa vai medir a qualidade da água

Até dezembro de 2026, haverá um aumento no número de coletas anuais para a análise de qualidade das águas, saindo da média atual de 70 para 120 coletas. 

Após a captação das águas, as amostras passam por 16 parâmetros do Índice de Qualidade da Água.

A totalização dos indicadores medidos resulta na classificação da qualidade da água, em uma escala que varia entre ótima, boa, regular, ruim e péssima.

Por que apoiar a preservação de recursos hídricos?

Para Carlos Alexandre Rangel Guimarães, diretor executivo da Everest, a conexão entre o trabalho da empresa e o bioma é natural: 

“Acreditamos que é por meio desse movimento que conseguimos gerar consciência e engajamento social. A relação entre o Pantanal e a água é central, também, para a Everest. Sem o equilíbrio de biomas como o Pantanal, não há água, não há vida, não há Everest”, diz.

Para a empresa, a aliança com o SOS Pantanal representa um avanço no compromisso de usar suas competências em benefício da preservação ambiental, alinhando seu modelo de negócios com práticas de sustentabilidade.

O principal objetivo é permitir que a Everest reforce seu papel como uma empresa que entende a água não apenas como um recurso de mercado, mas como um elemento vital para a sustentabilidade.

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