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Privatização da Sabesp: teremos mudança da lógica tarifária, diz secretária de Meio Ambiente

O projeto determina que os investimentos sejam incorporados na tarifa após a realização das obras, invertendo a ordem atual

O objetivo é garantir mais rigidez na entrega de melhorias, de acordo com Natália (Rogério Cassimiro/ Governo do Estado do SP/Flickr)

O objetivo é garantir mais rigidez na entrega de melhorias, de acordo com Natália (Rogério Cassimiro/ Governo do Estado do SP/Flickr)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 16 de fevereiro de 2024 às 07h08.

Última atualização em 16 de fevereiro de 2024 às 07h14.

O plano de privatização da Sabesp prevê uma mudança na lógica tarifária praticada pela companhia, segundo a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, Natália Resende.

O projeto determina que os investimentos sejam incorporados na tarifa após a realização das obras, invertendo a ordem atual. O objetivo é garantir mais rigidez na entrega de melhorias, de acordo com Natália.

O plano prevê R$ 260 bilhões em investimentos até 2060, dos quais R$ 84 bilhões serão direcionados à capital paulista.

A primeira fase, de universalização dos serviços, estipula R$ 70 bilhões em investimentos até 2029, sendo R$ 19 bilhões para a cidade de São Paulo. A próxima etapa, de redução de perdas de água e modernização da rede, soma R$ 62 bilhões em investimentos entre 2030 e 2039.

Nas décadas seguintes, 40 e 50, serão R$ 75 bilhões e R$ 53 bilhões investidos, respectivamente, com foco na modernização e redução de perdas na rede de esgoto.

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