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Obras no terminal da Copersucar em Santos terminam em março

O Terminal Açucareiro Copersucar foi atingido por incêndio em 2013. Previsão de entrega da obra era para fevereiro de 2015

Copersucar: incêndio em outubro de 2013 resultou na perda de mais de 150 mil toneladas de açúcar (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 13h50.

São Paulo - As obras de reconstrução e modernização do Terminal Açucareiro Copersucar (TAC), no Porto de Santos (SP), atingidas por incêndio em 2013, devem ser concluídas em março, e não mais em fevereiro de 2015, como estava previsto.

Segundo a empresa, não há atraso, já que o objetivo é ter o terminal operando 100% de sua capacidade antes da safra 2015/16, que começa em abril. Atualmente, as instalações operam com 60% de sua capacidade, movimentando 6 milhões de toneladas por safra. Quando estiver totalmente pronto, o TAC poderá movimentar 10 milhões de toneladas por ciclo.

O TAC foi quase destruído em outubro do ano passado por um incêndio, que também resultou na perda de mais de 150 mil toneladas de açúcar . As obras de reconstrução começaram ainda em 2013. A companhia disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que a partir da safra 2015/16 o TAC passará a contar também com "novos sistemas e processos de segurança, ampliando os atuais sistemas de prevenção e combate a incêndios, com a incorporação dos mais modernos procedimentos e tecnologias".

Devem ser instalados válvulas dilúvio, canhões monitores, ampliação dos "sprinklers" e utilização de materiais mais resistentes nas instalações e equipamentos.

A companhia estuda também alterar as especificações do açúcar estocado, para que tenha mais umidade e seja menos inflamável. "As medidas visam o aprimoramento contínuo dos processos de segurança das pessoas e instalações e de controle ambiental", afirmou o diretor de Logística e Planejamento, Alexandre Mattos Setten, em nota.

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Segundo a empresa, não há atraso, já que o objetivo é ter o terminal operando 100% de sua capacidade antes da safra 2015/16, que começa em abril. Atualmente, as instalações operam com 60% de sua capacidade, movimentando 6 milhões de toneladas por safra. Quando estiver totalmente pronto, o TAC poderá movimentar 10 milhões de toneladas por ciclo.

O TAC foi quase destruído em outubro do ano passado por um incêndio, que também resultou na perda de mais de 150 mil toneladas de açúcar . As obras de reconstrução começaram ainda em 2013. A companhia disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que a partir da safra 2015/16 o TAC passará a contar também com "novos sistemas e processos de segurança, ampliando os atuais sistemas de prevenção e combate a incêndios, com a incorporação dos mais modernos procedimentos e tecnologias".

Devem ser instalados válvulas dilúvio, canhões monitores, ampliação dos "sprinklers" e utilização de materiais mais resistentes nas instalações e equipamentos.

A companhia estuda também alterar as especificações do açúcar estocado, para que tenha mais umidade e seja menos inflamável. "As medidas visam o aprimoramento contínuo dos processos de segurança das pessoas e instalações e de controle ambiental", afirmou o diretor de Logística e Planejamento, Alexandre Mattos Setten, em nota.

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