Brasil

Coutinho e Rodrigues disputarão segundo turno em Belém

Zenaldo Coutinho tem 30,98% dos votos válidos e Edmilson Rodrigues (PSOL) tem 29,57% dos votos válido


	Zenaldo Coutinho (PSDB) e Edmilson (PSOL): até agora, foram apurados 97,65% das urnas
 (Divulgação)

Zenaldo Coutinho (PSDB) e Edmilson (PSOL): até agora, foram apurados 97,65% das urnas (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2016 às 18h33.

Os candidatos Zenaldo Coutinho (PSDB) e Edmilson Rodrigues (PSOL) vão disputar o segundo turno das eleições para a prefeitura de Belém (PA). Zenaldo Coutinho tem 30,98% dos votos válidos e Edmilson Rodrigues (PSOL) tem 29,57% dos votos válidos.

Até agora, foram apurados 97,65% das urnas. O atual prefeito, Zenaldo Coutinho, 55 anos, concorre pela coligação União por uma Belém do Bem, composta pela união de 15 partidos.

Na disputa, tem como vice Orlando Reis (PSB). Começou na vida política como vereador, em 1982, aos 21 anos. Após dois mandatos consecutivos no cargo, atuou como deputado estadual do Pará de 1991 a 1999.

Como deputado federal, teve quatro mandatos consecutivos, de 1999 a 2012.

Candidato do PSOL, Edmilson Brito Rodrigues, 59 anos, é deputado federal desde janeiro de 2015. Como deputado estadual do Pará, esteve na Assembleia Legislativa em dois momentos: de 1989 a 1994; e de 2011 a 2015.

Rodrigues comandou a capital paraense duas vezes de maneira consecutiva, de 1997 a 2000 e de 2001 a 2004.

Edmilson é filiado ao PSOL desde 2005. Até então era filiado ao PT e deixou o partido em um momento de grande dissidência, impulsionado pelo escândalo do mensalão e um racha na base do governo no Congresso Nacional.

Acompanhe tudo sobre:Belémcidades-brasileirasEleiçõesPrefeitos

Mais de Brasil

O que acontece agora após indiciamento de Bolsonaro e os outros 36 por tentativa de golpe de Estado?

Inmet prevê chuvas intensas em 12 estados e emite alerta amerelo para "perigo potencial" nesta sexta

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados