Léo Pinheiro delatou ministro do Supremo, diz revista
Léo Pinheiro teria usado a empreiteira OAS para "ajudar" o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que estava com problemas em sua residência
Diogo Max
Publicado em 20 de agosto de 2016 às 13h44.
São Paulo – O ex-executivo José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, usou a empreiteira OAS para "ajudar" o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de acordo com uma reportagem publicada neste sábado pela Veja.
Segundo a revista, que teve acesso a uma parte da proposta de delação de Léo Pinheiro, o empreiteiro cedeu uma equipe de engenheiros da OAS para identificar os problemas de infiltrações e de estrutura de alvenaria na casa de Toffoli.
Léo Pinheiro indicou uma empresa especializada para prestar o serviço "complicado e de custo salgado", de acordo com a reportagem.
Após a prestação do serviço, a equipe de engenheiros da OAS reavaliou a situação na residência de Dias Toffoli e constatou que os problemas foram resolvidos, segundo a revista Veja.
Léo Pinheiro foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa no escândalo da Petrobras.
EXAME.com entrou em contato com o STF para tentar obter uma resposta, mas até este momento não obteve sucesso.
Assim que tivermos uma resposta, vamos atualizar este texto.
São Paulo – O ex-executivo José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, usou a empreiteira OAS para "ajudar" o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), de acordo com uma reportagem publicada neste sábado pela Veja.
Segundo a revista, que teve acesso a uma parte da proposta de delação de Léo Pinheiro, o empreiteiro cedeu uma equipe de engenheiros da OAS para identificar os problemas de infiltrações e de estrutura de alvenaria na casa de Toffoli.
Léo Pinheiro indicou uma empresa especializada para prestar o serviço "complicado e de custo salgado", de acordo com a reportagem.
Após a prestação do serviço, a equipe de engenheiros da OAS reavaliou a situação na residência de Dias Toffoli e constatou que os problemas foram resolvidos, segundo a revista Veja.
Léo Pinheiro foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa no escândalo da Petrobras.
EXAME.com entrou em contato com o STF para tentar obter uma resposta, mas até este momento não obteve sucesso.
Assim que tivermos uma resposta, vamos atualizar este texto.