Órgãos como Ibama, Funai e Abin tiveram servidores dispensados (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Da redação, com agências
Publicado em 2 de janeiro de 2023 às 17h50.
Última atualização em 2 de janeiro de 2023 às 17h56.
Um dia após exonerar os ministros da administração anterior, o novo governo promoveu hoje, 2, a exoneração em massa no segundo escalão do Poder Executivo Federal.
Ao todo, foram 1.204 servidores que, antes da posse, eram chefes no governo de Jair Bolsonaro. A notícia foi confirmada por Rui Costa, ministro da Casa Civil.
Assessores e diretores que exerciam cargos na gestão anterior deixaram os postos, segundo despachos assinados pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, na edição desta segunda-feira, 2, do Diário Oficial da União.
As exonerações atingiram ministérios, a Presidência da República e diversos órgãos federais. Foram dispensados assessores de ministérios e de órgãos da Presidência da República.
As dispensas também ocorreram na Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos e em autarquias federais. As exonerações afetaram a direção da Polícia Federal, a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o Instituto Chico Mendes e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O governo Lula exonerou e dispensou assessores da Presidência da República, do Gabinete Pessoal da Presidência da República, do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, do Ministério da Defesa, do Ministério da Educação, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Trabalho e Previdência e do Ministério do Turismo.
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