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A pesquisa Quaest entrevistou presencialmente 1.800 eleitores de São Paulo entre 27 e 29 de setembro (Grupo Flow/Flow News/Divulgação)
Repórter
Publicado em 30 de setembro de 2024 às 21h09.
Última atualização em 30 de setembro de 2024 às 21h44.
O apresentador José Luiz Datena (PSDB) é o candidato mais rejeitado na disputa pela prefeitura de São Paulo, de acordo com pesquisa Quaest encomendada pela TV Globo e divulgada nesta segunda-feira, 30. Ao menos 68% dos eleitores da capital afirmam que o conhecem ou não votariam em Datena de jeito nenhum. O segundo nome mais rejeitado é o do influenciador Pablo Marçal (PRTB), apontado por 52%.
Na comparação com o estudo apresentado pelo instituto no dia 18 de setembro, o tucano manteve o mesmo percentual de rejeição, enquanto Marçal oscilou positivamente dois pontos percentuais ao passar de 50% para 52%, mas dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Essa é a primeira vez, contudo, que o total dos que afirmam que não votarão no ex-coach é numericamente maior dos que dizem a mesma coisa sobre o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). O psolista é rejeitado por 49%, um ponto a menos do que os 50% que tinha no dia último dia 18.
O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) também oscilou um ponto percentual para baixo e é rejeitado por 38%.
Ele é seguido pela deputada federal Tabata Amaral (PSB), que tem 37% de rejeição, oscilação de um ponto positivo.
A economista Marina Helena (NOVO) aparece com 31% de rejeição. Bebeto Hadad (DC) tem 17%, João Pimenta (PCO), 15%, Ricardo Senese (UP), 12% e Altino Prazeres (PSTU) tem 11%.
A pesquisa Quaest entrevistou presencialmente 1.800 eleitores de São Paulo entre 27 e 29 de setembro e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-01233/2024. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais para mais ou menos, para um nível de confiança de 95%.
1/10 (As Eleições Municipais 2024 ocorrerão em todo o país, excluindo-se o Distrito Federal e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE))
2/10 (De 20 de julho a 5 de agosto, partidos e federações realizaram convenções partidárias e escolheram candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador)
3/10 (Os partidos tiveram até 15 de agosto para registrar as candidaturas)
4/10 (O início da propaganda eleitoral geral, após o prazo de registro de candidaturas, começou no dia 16 de agosto)
5/10 Vista aérea de pessoas esperando na fila para votar durante o dia das eleições gerais no CIEP Ayrton Senna ao lado da Favela da Rocinha em 2 de outubro de 2022 no Rio de Janeiro, Brasil. (A exibição da propaganda no horário eleitoral gratuito em rádio e TV vai de 30 de agosto a 3 de outubro. A contagem é feita considerando-se os 35 dias anteriores à antevéspera do 1º turno. Em municípios onde haverá 2º turno, a propaganda em rádio e TV ocorrerá de 11 a 25 de outubro.)
6/10 (A partir de 21 de setembro (15 dias antes do 1º turno), candidatas e candidatos não poderão ser presos, salvo no caso de flagrante delito.)
7/10 (Já eleitoras e eleitores não poderão ser presos a partir de 1º de outubro (5 dias antes do 1º turno), a não ser em caso de flagrante delito, em cumprimento de sentença judicial por crime inafiançável ou em razão de desrespeito a salvo-conduto.)
8/10 (O 1º turno do pleito está marcado para 6 de outubro; já o 2º turno será no dia 27 de outubro, caso necessário, em municípios com mais de 200 mil eleitoras e eleitores)
9/10 Biometria: TSE afirmou que considera "aceitável" o volume de pessoas que tiveram problema (A votação será aberta a partir das 8h, considerando-se o horário de Brasília, com encerramento às 17h.)
10/10 urnas eletrônicas eleições (19 de dezembro é o último dia para a diplomação de eleitas e eleitos.)
No primeiro turno, a pesquisa Quaest mostra um empate triplo na liderança entre Nunes, Boulos e Marçal. O atual prefeito aparece numericamente à frente com 24% das intenções de voto. O deputado do PSOL tem 23% e o candidato do PRTB, 21%.
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