Brasil

Construção civil divulga manifesto contra crise política

"Não estamos nos referindo nem a Dilma, nem ao Temer. A solução é que o Executivo e Legislativo comecem a se entender", afirma o presidente do Secovi


	"Não estamos nos referindo nem a Dilma, nem ao Temer. A solução é que o Executivo e Legislativo comecem a se entender", afirma o presidente do Sindicato da Habitação
 (Paul J. Richards/AFP)

"Não estamos nos referindo nem a Dilma, nem ao Temer. A solução é que o Executivo e Legislativo comecem a se entender", afirma o presidente do Sindicato da Habitação (Paul J. Richards/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2015 às 09h16.

São Paulo - Um grupo de entidades ligadas à área da construção civil e da habitação divulgaram ontem um manifesto no qual conclamam os brasileiros a protestar contra as crises política e econômica que, segundo o texto, "se alimentam mutuamente". O manifesto faz críticas ao governo, sem citar nomes de quaisquer políticos.

"Não estamos nos referindo nem a Dilma, nem ao Temer. A solução é que o Executivo e Legislativo comecem a se entender", disse o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Claudio Bernardes. "Nós não temos mais tempo. Precisamos de diálogo entre as pessoas."

O presidente do Sindicato da Construção (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto, afirmou que o manifesto reflete indignação e preocupação com as cerca de 475 mil demissões previstas no setor. "É um número assustador", disse Ferraz Neto. O Secovi e a SindusCon assinaram o documento com outras três entidades do setor.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConstrução civilCrise econômicaCrise políticaMetrópoles globaisSão Paulo capitalSindicatos

Mais de Brasil

Município de Mato Grosso registra terremoto de 4,5 na Escala Richter

Seade: SP pode liderar indústria do carro híbrido flex, mas precisa superar dependência de insumos

Policiais fantasiados de Power Rangers prendem suspeito de furtar celulares no Carnaval de SP

'Escala 4x3': Alcolumbre permite que servidores do Senado tenha folga a cada três dias trabalhados