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Aldo Rebelo defende integração para sucesso na Copa

Aldo Rebelo afirmou que encontros sobre planos operacionais foram cruciais para o sucesso da Copa das Confederações e pediu atenção a todos os detalhes


	Aldo Rebelo: "O sucesso é de todos e o fracasso também. Qualquer equívoco de uma peça da engrenagem contamina toda a engrenagem"
 (Elza Fiuza/ABr)

Aldo Rebelo: "O sucesso é de todos e o fracasso também. Qualquer equívoco de uma peça da engrenagem contamina toda a engrenagem" (Elza Fiuza/ABr)

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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 14h17.

Porto Alegre - A cidade de Porto Alegre recebeu nesta quinta-feira mais uma da série de reuniões de trabalho sobre os planos operacionais para a Copa do Mundo, com previsão de passagem por seis das 12 sedes do evento - todas as que não foram utilizadas na Copa dos Confederações no ano passado.

No encontro que contou com a participação das três esferas do governo e do Comitê Organizador Local (COL), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, defendeu a integração como elemento preponderante que a competição seja realizada com sucesso.

"É uma reunião de trabalho. Estamos trabalhando bastante para que as condições sejam as melhores possíveis durante a Copa. Temos os desafios de sempre: melhorar as operações do aeroporto, no tráfego na cidade e as outras necessidades que estão sendo cuidadas. As atribuições e responsabilidades são distribuídas entre os entes federativos. Mas o trabalho tem que ser integrado", declarou.

Às vésperas do Mundial, que começa no dia 12 de junho, as reuniões, que já haviam sido realizadas em Natal, São Paulo e Curitiba, têm como objetivo acertar as últimas pendências em áreas como mobilidade urbana, segurança, telecomunicações, energia, recepção de turistas e operação do estádio.

Aldo Rebelo afirmou que estes encontros foram cruciais para o sucesso da Copa das Confederações e pediu atenção a todos os detalhes.

"O sucesso é de todos e o fracasso também. Qualquer equívoco de uma peça da engrenagem contamina toda a engrenagem. Esse é um esforço de integração, de aproximação e de consolidação de um trabalho conjunto", comentou o ministro, que manteve a tranquilidade em relação aos atrasos.

"O desespero não ajuda em nada, perder a tranquilidade não acelera obra nenhuma. Tem que manter a tranquilidade, trabalhar bastante, conversar com as autoridades e os responsáveis pelas obras, os proprietários dos estádios, os engenheiros, os governadores, os prefeitos, olhar de perto, conferir a evolução", comentou.

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