Agentes da Fundação Casa suspendem greve de 15 dias
As negociações foram retomadas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) hoje
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2014 às 18h16.
São Paulo - Após quase 15 dias de paralisação, funcionários da Fundação Casa (ex-Febem) suspenderam a greve e voltaram ao trabalho nesta quinta-feira, 24.
As negociações foram retomadas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) hoje, mas os trabalhadores decidiram manter o "estado de greve" e podem interromper novamente as atividades nas 148 unidades da instituição. A próxima audiência de conciliação acontece na segunda-feira, 28.
Como "cláusula de paz", o tribunal definiu que, por ora, não haverá nenhum desconto salarial pelos dias de paralisação. A Fundação e o governo do Estado de São Paulo também não podem punir os funcionários que aderiram à greve.
Algumas das reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e a Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa) já foram atendidas na reunião desta quinta-feira, como o aumento do auxílio-funeral e a equiparação salarial entre os cargos de agente educacional e analista técnico.
As questões que envolvem o reajuste salarial e as condições de saúde e segurança dos agentes serão debatidas na próxima reunião.
Os agentes da Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) entraram em greve no dia 10, após recusar a proposta do governo do estado baseada no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que dava aumento de 3,97% ao salário, mais um adicional de 2,2% aos vencimentos.
Os funcionários reivindicam um reajuste de 53,63%.
São Paulo - Após quase 15 dias de paralisação, funcionários da Fundação Casa (ex-Febem) suspenderam a greve e voltaram ao trabalho nesta quinta-feira, 24.
As negociações foram retomadas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) hoje, mas os trabalhadores decidiram manter o "estado de greve" e podem interromper novamente as atividades nas 148 unidades da instituição. A próxima audiência de conciliação acontece na segunda-feira, 28.
Como "cláusula de paz", o tribunal definiu que, por ora, não haverá nenhum desconto salarial pelos dias de paralisação. A Fundação e o governo do Estado de São Paulo também não podem punir os funcionários que aderiram à greve.
Algumas das reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e a Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa) já foram atendidas na reunião desta quinta-feira, como o aumento do auxílio-funeral e a equiparação salarial entre os cargos de agente educacional e analista técnico.
As questões que envolvem o reajuste salarial e as condições de saúde e segurança dos agentes serão debatidas na próxima reunião.
Os agentes da Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) entraram em greve no dia 10, após recusar a proposta do governo do estado baseada no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que dava aumento de 3,97% ao salário, mais um adicional de 2,2% aos vencimentos.
Os funcionários reivindicam um reajuste de 53,63%.