Mesmo sendo um dos ativos mais recomendados para 2020, até segunda-feira (6), a ação da B3 acumulava desvalorização de 10% em duas semanas. O período coincide com a divulgação da conclusão do processo de arbitragem que definiu as condições de acesso à sua central depositária e abriu espaço para maior concorrência no setor, hoje monopolizado pela B3.
Apesar da queda, o mercado ainda acredita na valorização dos papéis da companhia no longo prazo, impulsionado pelo cenário favorável ao mercado de renda variável no país. Em 2019, a ação da B3 terminou o ano com alta de 62,46%.