Tecnologia

Novo Poco M3, da Xiaomi, tem carregamento reverso e bateria ultrapotente

O Poco M3 será vendido pelo AliExpress a partir de sexta-feira, com descontos durante a Black Friday

Poco M3: o novo smartphone permite usar a energia de outros eletrônicos com um cabo especial (Xiaomi/Divulgação)

Poco M3: o novo smartphone permite usar a energia de outros eletrônicos com um cabo especial (Xiaomi/Divulgação)

share
LP

Laura Pancini

Publicado em 24 de novembro de 2020 às 14h43.

Última atualização em 24 de novembro de 2020 às 14h50.

A chinesa Xiaomi anunciou nesta terça-feira, 24, o lançamento do mais novo celular de sua subsidiária Poco, o Poco M3. O aparelho chama a atenção por causa de sua bateria ultrapotente, com 6.000 miliampère-hora (mAh) e recarga rápida de 18 watts, além do carregamento reverso. Esse recurso permite usar a energia de outros dispositivos por meio de um cabo compatível com o celular, mas que não vem junto com o produto.

Sua câmera tripla na parte traseira se divide em uma principal, com 48 megapixels, e as restantes, com 2 megapixels cada uma, que auxiliam na captura macro e de profundidade de campo. Já a câmera frontal, de selfie, conta com um sensor de 8 megapixels e fica acima da tela LCD de 6,53 polegadas. Segundo a fabricante, a tela ocupa 90% do espaço frontal.

O Poco M3 conta com o sistema operacional Android 10 e a interface MIUI 12 desenvolvida pela Xiaomi. O aparelho tem opções de armazenamento de 64 GB e 128 GB, memória RAM de 4 GB, leitor de impressão digital e emissor infravermelho (para usar o celular como controle remoto).

Sem data para lançamento no Brasil, o celular será distribuído pela loja online chinesa AliExpress a partir do dia 27 de novembro, com preços variando de 810 a 920 reais. Na Black Friday, eles estarão disponíveis com desconto de 110 reais.

Acompanhe tudo sobre:AliExpressAndroidBlack FridayCelularesEmpresas chinesasVarejoXiaomi

Mais de Tecnologia

Estúdio processa Elon Musk por uso de imagens de “Blade Runner” em evento da Tesla

CEO da AWS, da Amazon, sugere demissão para quem discordar de retorno presencial

Por que a Anvisa proibiu o "chip da beleza"?

Voo barato? Atualização do Google Flights promete passagens com preços ainda mais baixos