Tecnologia

BlackBerry não venderá aparelhos novos no Japão

Tendo perdido espaço para a Apple e outras fabricantes como a Samsung, a BlackBerry lançou, na semana passada, dois novos aparelhos, o Q10 e o Z10


	O novo BlackBerry 10: clientes japoneses não poderão comprar os novos aparelhos, mas insistiu que a decisão não significa que a região será ignorada
 (AFP/ Timothy A. Clary)

O novo BlackBerry 10: clientes japoneses não poderão comprar os novos aparelhos, mas insistiu que a decisão não significa que a região será ignorada (AFP/ Timothy A. Clary)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 19h44.

Ottawa - A fabricante de smartphones BlackBerry confirmou nesta sexta-feira que não tem planos imediatos de vender seus novos aparelhos no Japão, mas a empresa negou estar abandonando um dos mercados mais tecnológicos do mundo.

Tendo perdido espaço para a Apple e outras fabricantes como a Samsung, a BlackBerry lançou, na semana passada, dois novos aparelhos, o Q10 e o Z10, em uma grande aposta para recuperar sua fortuna e ganhar uma parcela de mercado.

Um porta-voz do principal escritório da empresa em Waterloo, Ontario, contudo, disse que os clientes japoneses não poderão comprar os novos aparelhos, mas insistiu que a decisão não significa que a região será ignorada.

Isso "não afeta nossas prioridades no mercado: continuar oferecendo os serviços BlackBerry e grande suporte aos clientes japoneses do BlackBerry, tanto consumidores como empresários", disse o porta-voz.

Com a redução da participação de mercado, a empresa considerou muito caro desenvolver uma versão para o japonês de seu novo sistema operacional, segundo o jornal de negócios Nikkei.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBlackBerryEmpresasIndústria eletroeletrônicaJapãoPaíses ricosSmartphones

Mais de Tecnologia

Estúdio processa Elon Musk por uso de imagens de “Blade Runner” em evento da Tesla

CEO da AWS, da Amazon, sugere demissão para quem discordar de retorno presencial

Por que a Anvisa proibiu o "chip da beleza"?

Voo barato? Atualização do Google Flights promete passagens com preços ainda mais baixos