Revista Exame

Onça em seu hábitat: o safári nacional no Pantanal com preservação ambiental

O Pantanal oferece experiências inspiradas nos safáris africanos, em que conservação é ponto central

Caiman Pantanal: 18 suítes e vilas privativas para até 12 hóspedes, com opções de lazer como sauna, piscina privativa e serviço personalizado de refeições (Divulgação/Divulgação)

Caiman Pantanal: 18 suítes e vilas privativas para até 12 hóspedes, com opções de lazer como sauna, piscina privativa e serviço personalizado de refeições (Divulgação/Divulgação)

share
Gilson Garrett Jr.
Gilson Garrett Jr.

Repórter de Lifestyle

Publicado em 23 de fevereiro de 2024 às 06h00.

Turismo gastronômico, cultural, de experiências com os pés na areia. Viajar não é um ato só de lazer. O turismo envolve também ajudar no desenvolvimento de comunidades locais e aumentar a preservação do meio ambiente em muitos destinos.

“A consciência ambiental e social vai incentivar os viajantes a explorarem roteiros regenerativos e culturalmente sensíveis, a partir da nova realidade climática e do novo olhar sobre inclusão”, explica Naia Silveira, especialista em tendências na WGSN América Latina.

Se no século passado a caça de animais silvestres era o motivo de uma viagem ao Pantanal, localizado nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, agora isso está completamente fora de contexto. O novo turismo tenta intervir o mínimo possível na natureza e ajuda a levar renda para regiões mais afastadas dos grandes centros.

Observar de perto o maior felino das Américas é um dos principais atrativos oferecidos pela Caiman Pantanal, escolha frequente de quem busca explorar a vastidão da maior planície alagável do planeta.

Fundada há mais de três décadas, a Caiman Pantanal oferece hospedagem em sua casa principal, que dispõe de 18 suítes e uma variedade de opções de lazer, incluindo piscina e sauna. Como alternativa, há também a opção de vilas privativas, para até 12 hóspedes, que oferecem piscina e serviço exclusivo e personalizado de refeições.

Onça-pintada: experiências na região incluem safáris conduzidos por biólogos que fornecem informações detalhadas aos visitantes sobre a fauna local (Divulgação/Divulgação)

Independentemente da escolha de acomodação, avistar a onça-pintada é o ponto alto da experiência para os visitantes, especialmente durante o safári, atividade principal na região e realizada em parceria com a entidade­ de preservação ambiental Onçafari.

Inspirado nos safáris africanos, nos quais a conservação ambiental é central, a experiência na Caiman Pantanal vai além do turismo convencional, com uma imersão completa na natureza. Os safáris são conduzidos por biólogos especializados, que fornecem informações detalhadas sobre a fauna e a flora locais.

Além da onça-pintada, os visitantes podem avistar jacarés, antas, cervos-do-pantanal e uma variedade de aves. Recomenda-se uma estadia mínima de cinco dias para aumentar as chances de avistamento de animais. Diárias a partir de 4.273 reais.

Acompanhe tudo sobre:1260TurismoHotelariaParques naturaisPantanalViagensEspecial Casual Viagens

Mais de Revista Exame

"Somos uma marca alemã, isso define quem somos", diz CEO da Rimowa

Forte captação em crédito reduz potencial de retorno e desafia gestoras em busca por ativos

Elas já estão entre nós

Desafios e oportunidades