Toronto - A gigante americana do varejo Target anunciou nesta terça-feira a demissão de seu presidente no Canadá, Tony Fisher, após o fracasso de sua ambiciosa expansão no país, que lhe custou US$941 milhões em perdas em seu primeiro ano de operações.
A Target disse que Fisher deixará de forma imediata a presidência da companhia no Canadá.
Ele será substituído pelo vice-presidente de operações de marketing, Mark Schindele.
Fisher foi nomeado presidente em 2011.
Supervisionou a implantação da rede no país com a abertura de 124 lojas nas principais cidades canadenses.
A Target foi, por anos, uma das lojas preferidas dos canadenses que vão aos Estados Unidos para fazer compras e aproveitar os menores preços, assim como a qualidade de seus produtos.
Apesar da expectativa gerada com a abertura de mais de uma centena de lojas, os consumidores canadenses deram as costas a Target Canadá pelo elevado preço dos produtos e a escassez de artigos.
Mark Schindele é um veterano da Target, com 15 anos de experiência na companhia. Ele é um dos responsáveis pela abertura de estabelecimentos com um formato diferente, como a Target Express.
Em comunicado, a empresa disse que não prevê o fechamento das lojas no Canadá. Para ela, a chave do sucesso no país passa por ser mais "agressiva".
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1. Mike Corbat, do Citigroup
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1/11 (Divulgação/Citigroup)
São Paulo – O clima no
Citigroup não é dos melhores no Citigroup e
Mike Corbat, que assumiu nesta semana a função de CEO do grupo financeiro, tem como missão mudar esse cenário. O executivo substituiu Vikram Pandit, no cargo desde 2007. A troca de comando reflete o desejo e a urgência de a companhia reverter os estragos recentes. Segundo o ex-CEO, Cobart é a pessoa certa para enfrentar os difíceis desafios do grupo pela frente. “Agora é o momento certo de alguém assumir o comando do Citigroup. E eu não poderia estar deixando a empresa em melhores mãos", afirmou Pandit. No terceiro trimestre do ano, o Citi registrou queda de quase 90% no lucro. No trimestre anterior, os ganhos da companhia já haviam sido 12% menores em relação ao mesmo período do ano passado. O novo CEO terá de reverter essas perdas recorrentes.
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2. Bruno Laskowsky, da Viver
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2/11 (Reprodução da web)
No início deste mês, a
Viver Incorporadora e Construtora elegeu Bruno Laskowsky como seu novo presidente. O executivo assumiu o cargo que estava sendo ocupado interinamente por Eduardo da Silva Machado, diretor vice-presidente da companhia. Laskowsky foi eleito pelo conselho de administração. Segundo a companhia, a escolha ocorreu porque o conselho acredita que sua experiência no comando de outras empresas do setor “será de grande valia para liderar a Viver em sua nova fase”. O executivo foi CEO da WTorre Properties e da Cyrela Commercial Properties antes de assumir o comando da Viver.
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3. Carlos Henrique Zanvettor, da Contax
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3/11 (Eduardo Monteiro/EXAME.com)
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4. Milton Maluhy Filho, da Redecard
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4/11 (Divulgação/Veja)
Ainda em outubro,
Milton Maluhy Filho assumiu a presidência da Redecard no lugar de Claudio Yamaguti, que anunciou a aposentadoria. O novo executivo da operadora de cartões é atualmente sócio e diretor executivo do Itaú BBA, responsável por Operações, Produtos e Planejamento, e passa a comandar a nova estrutura da empresa. Maluhy Filho começou sua carreira no Itaú em 1995, e já trabalhou no JP Morgan, CCF e Lloyds nas áreas de Middle Office e Mesas Clientes antes de retornar ao
Itaú.
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5. Zein Abdalla, da Pepsico
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5/11 (Getty Images)
A
PepsiCo anunciou, em setembro, a troca de comando da companhia.
Zein Abdalla foi escolhido CEO da empresa no lugar de John Compton. Abdalla era presidente-executivo da Pepsico na Europa e passarou o cargo para Enderson Guimarães, de acordo com a fabricante de refrigerantes. Compton estava na empresa há 21 anos e assumiu como presidente-executivo da operadora de paradas de caminhões Pilot Flying J Oil. Na época, a notícia foi uma surpresa, já que Compton foi nomeado presidente em março.
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6. Giovanni Giovannelli, do Grupo Multi
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6/11 (Divulgação)
O Grupo Multi, dono das marcas Wizard, Yázigi, Skill, Microlins, anunciou Giovanni Giovannelli como o novo CEO da companhia, em setembro. A informação havia sido antecipada por EXAME. A indicação do executivo foi um consenso entre a família Martins, controladora do Grupo Multi, e o fundo de private equity Kinea, dono de uma participação minoritária na empresa desde o ano passado. O novo CEO tem como missão manter a trajetória de crescimento da
Multi e de coordenar, em conjunto com o fundo Kinea e com a família Martins, a estratégia de abertura de capital da companhia.
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7. Hubert Joly, CEO do Best Buy
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7/11 (Lucas Jackson/Reuters)
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8. Gaetano Crupi, da Bristol-Myers Squibb
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8/11 (Divulgação)
Gaetano Crupi foi eleito, em agosto, o novo presidente da Bristol-Myers Squibb no Brasil. O executivo entrou no lugar de Steve Merrick, que assumiu o cargo de vice-presidente de projetos estratégicos da empresa em Lawrenceville, nos Estados Unidos. Desde 2009, Crupi respondia pelo cargo de CEO da farmacêutica Abbott no país. Na área de produtos farmacêuticos, ele também foi presidente da Lilly no Canadá e no Brasil. A Bristol-Myers Squibb fechou sua fábrica no país em 2010 como parte de uma reestruturação dos negócios no mundo todo. Neste ano, a companhia vem enfrentando dificuldades para importar alguns medicamentos e repor estoques para distribuição.
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9. Carlos Augusto Piani, da PDG
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9/11 (EDUARDO MONTEIRO)
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10. José Manuel Martínez Gutiérrez, da Esprit
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10/11 (Divulgação)
A Esprit, varejista de moda e outros itens, anunciou, em agosto, o nome de seu novo CEO: José Manuel Martínez Gutiérrez, ex-diretor da Inditex, dona da Zara, concorrente direta da marca no mercado europeu. Como novo CEO, Martínez tem como missão dar continuidade à reestruturação dos negócios da varejista. Entre suas obrigações, está a expansão da marca no mercado chinês. Atualmente, a companhia com sede na Ásia tem 80% de sua receita gerada no mercado europeu. Gutiérrez substituiu Ronald van der Vis que renunciou ao cargo em junho e estava na função desde novembro de 2009. Na época, a mudança foi bem recebida pelo mercado e alimentou o otimismo dos investidores do grupo.
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11. Agora, veja 10 empresas com queda nas exportações
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11/11 (Oli Scarff/Getty Images)