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Klabin tem prejuízo de R$ 729 milhões no 1º trimestre

Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, o prejuízo subiu 472%


	Klabin: o Ebitda ajustado somou R$ 461 milhões de janeiro a março deste ano, uma alta de 9%
 (GERMANO LUDERS)

Klabin: o Ebitda ajustado somou R$ 461 milhões de janeiro a março deste ano, uma alta de 9% (GERMANO LUDERS)

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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2015 às 10h48.

São Paulo - A Klabin reverteu o lucro de R$ 607 milhões registrado no primeiro trimestre de 2014 e apresentou prejuízo de R$ 729 milhões nos três primeiros meses de 2015. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, o prejuízo subiu 472%.

O prejuízo de R$ 729 milhões ficou em linha com o projetado pelos analistas consultados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, BESI, Credit Suisse, Citi, Itaú BBA, BTG Pactual e JPMorgan, cuja média das estimativas apontava para R$ 762 milhões.

O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 461 milhões de janeiro a março deste ano, uma alta de 9% ante igual período do ano passado, mas queda de 9% contra o intervalo de outubro a dezembro de 2014.

A margem Ebitda foi de 35%. O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, de R$ 461 milhões, também ficou em linha com a média das estimativas, de R$ 452 milhões.

Nos três primeiros meses deste ano, a receita líquida atingiu R$ 1,308 bilhão, avanço de 9% ante os mesmos meses do ano passado e de 4% contra o quarto trimestre.

O resultado financeiro, excluídas as variações cambiais, ficou negativo em R$ 97 milhões no primeiro trimestre de 2015, comparado ao resultado também negativo de R$ 93 milhões do último trimestre de 2014 e positivo de R$ 15 milhões do primeiro trimestre do ano passado.

De janeiro a março deste ano, a Klabin registrou receita líquida de R$ 1,308 bilhão, resultado que também ficou de acordo com a média prevista pelos analistas, de R$ 1,295 bilhão.

O Broadcast considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

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