Negócios

Duke Energy vai comprar Piedmont Natural Gas por US$ 4,9 bi

Os acionistas da Piedmont receberão US$ 60 por ação, o que representa um prêmio de 40% sobre o valor de fechamento do papel na sexta-feira, dia 23 de outubro


	Duke Energy: os acionistas da Piedmont receberão US$ 60 por ação, o que representa um prêmio de 40% sobre o valor de fechamento do papel na sexta-feira, dia 23 de outubro
 (Davis Turner/Getty Images)

Duke Energy: os acionistas da Piedmont receberão US$ 60 por ação, o que representa um prêmio de 40% sobre o valor de fechamento do papel na sexta-feira, dia 23 de outubro (Davis Turner/Getty Images)

share
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2015 às 11h07.

Nova York - A Duke Energy fechou um acordo para comprar a Piedmont Natural Gas por cerca de US$ 4,9 bilhões. Com a transação, a empresa terá quase 1 milhão de clientes adicionais.

Os acionistas da Piedmont receberão US$ 60 por ação, o que representa um prêmio de 40% sobre o valor de fechamento do papel na sexta-feira, dia 23 de outubro.

Além disso, a Duke Energy vai assumir aproximadamente US$ 1,8 bilhão em dívida da Piedmont. Segundo a Duke, o acordo será financiado com uma combinação de dívida, entre US$ 500 milhões e US$ 750 milhões em emissão de papéis novos, e outras fontes de recursos.

A transação depende de aprovação regulatória e dos acionistas da Piedmont e deverá ser concluída até o fim do próximo ano. As duas empresas já são parceiras no Oleoduto Atlantic Coast, um oleoduto de US$ 5 bilhões que deverá ser o primeiro grande a atender o leste da Carolina do Norte.

Às 11h30 (de Brasília), as ações da Duke Energy caíam 0,85% e as da Piedmont disparavam 35,15% em Nova York. 

Acompanhe tudo sobre:Duke EnergyEmpresasEmpresas americanasEnergiaEnergia elétricaNegociaçõesPetróleo

Mais de Negócios

Na SMZTO, a busca por uma nova Oakberry

Ela criou um salão que acolhe e incentiva mulheres a amarem seus cachos

Conversa de CEO: Beneficência Portuguesa e Falconi debatem a inovação na gestão hospitalar

Estudo inédito mostra que faculdades de medicina reduzem internações e mortes no interior do Brasil