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Alibaba quer reformar "e-conomia" da China

Alibaba e parceiros investirão na reformulação das frágeis cadeias de fornecimento da China e em novos centros de processamento de dados

Funcionários da Alibaba jogando tênis de mesa na sede da empresa (Steven Shi/Reuters)

Funcionários da Alibaba jogando tênis de mesa na sede da empresa (Steven Shi/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 14h42.

Hangzhou - Os planos do Alibaba Group para revolucionar o setor de varejo da China, investindo 16 bilhões de dólares em logística e suporte até 2020, abrirá o vasto interior chinês e trará acesso a centenas de milhões de novos consumidores em potencial.

Com cerca de 15 bilhões de dólares extras em seu caixa vindos de um provável IPO, o Alibaba e parceiros, como empresas de serviços de entrega e de seguros de vida, investirão na reformulação das frágeis cadeias de fornecimento da China e em novos centros de processamento de dados para processar grandes quantidades de informações de consumidores.

O presidente-executivo Jonathan Lu disse que espera que o Alibaba quase triplique o volume de transações em seus mercados para cerca de 3 trilhões de iuanes (490 bilhões de dólares) até 2016, ultrapassando o Wal-Mart como a maior rede mundial de varejo.

E a mensagem que sai da extensa sede do grupo em Hangzhou, menos de uma hora de viagem de trem ao sudoeste de Xangai, para varejistas é simples: se adapte ou morra.

"As velhas empresas que não estão dispostas a se transformar serão eliminadas pela concorrência", disse Zeng Ming, o vice-presidente de estratégia do Alibaba. "A maioria dos varejistas tradicionais entendem agora que, caso eles não passem ao online, o tempo que eles têm é limitado".

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