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Mais de 70 integrantes do EI morrem durante combates em Kirkuk

Segundo um balanço das autoridades iraquianas, três dias de combates deixaram 46 mortos fora os jihadistas, a maioria membros das forças de segurança

EI: "o ataque terminou e a vida voltou à normalidade", declarou o governador da província de Kirkuk (Reuters/Reuters)

EI: "o ataque terminou e a vida voltou à normalidade", declarou o governador da província de Kirkuk (Reuters/Reuters)

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AFP

Publicado em 24 de outubro de 2016 às 08h58.

As forças iraquianas mataram 74 extremistas em Kirkuk, a 170 km de Mossul, durante os combates que começaram com o ataque surpresa lançado na sexta-feira pelo grupo Estado Islâmico (EI), informou o governador da província.

"O ataque terminou e a vida voltou à normalidade", declarou à AFP o governador da província de Kirkuk, Najmeddin Karin, afirmando ainda que o chefe da ofensiva do EI foi detido.

Segundo Karin, o chefe radical confessou, depois de ser preso, que uma centena de combatentes haviam participado no ataque contra Kirkuk, pois células adormecidas do EI nessa cidade se uniram a jihadistas chegados de fora.

Atacados em seu reduto de Mossul, no norte do Iraque, pelas forças iraquianas apoiadas pela coalizão internacional, os jihadistas do EI tentaram realizar uma manobra de distração ao lançar na sexta-feira um ataque em massa em Kirkuk, uma cidade situada fora das zonas sob seu controle.

Segundo um balanço das autoridades iraquianas, três dias de combates deixaram 46 mortos fora os jihadistas, a maioria membros das forças de segurança.

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