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Após encontro, Biden e Scholz reforçam alinhamento sobre Ucrânia-Rússia e Oriente Médio

Chanceler alemão criticou o comportamento agressivo do presidente russo Vladimir Putin

Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, ao lado do presidente dos EUA, Joe Biden (Bloomberg/Getty Images)

Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, ao lado do presidente dos EUA, Joe Biden (Bloomberg/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 9 de fevereiro de 2024 às 19h44.

Última atualização em 9 de fevereiro de 2024 às 19h57.

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, frisaram o apoio à Ucrânia na guerra contra a Rússia, ao falarem com jornalistas na saída de uma reunião na Casa Branca nesta sexta-feira, 9.

Os líderes também reforçaram seu alinhamento mútuo sobre as tensões geopolíticas do Oriente Médio.

"A Alemanha e os EUA têm de desempenhar um papel para manter a paz no mundo", afirmou Scholz, de acordo com repórteres na sede do governo americano. "Especialmente no caso da agressão russa contra a Ucrânia." O representante alemão chamou a entrevista do presidente russo, Vladimir Putin, a Tucker Carlson ontem de "ridícula".

Scholz disse ainda estar feliz que na Europa "fizemos decisões para garantir o apoio financeiro necessário no orçamento", e expressou esperança de que a Câmara dos Representantes americana também vai aprovar a concessão de suporte aos ucranianos.

"Acho que é valioso estarmos olhando juntos para a situação no Oriente Médio e especialmente trabalhando em uma solução de dois estados, que é necessária para a paz duradoura. E eu tenho certeza de que os EUA e a Alemanha estão intensamente alinhados". Biden, então, confirmou que estão.

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