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Nestlé investe R$ 20 mi em tecnologia e lança KitKat em formato de cereal no Brasil

País foi escolhido para a produção do cereal destinado para venda e exportação na América Latina

Nestlé lança KitKat em formato de cereal no Brasil (Divulgação/Nestlé)

Nestlé lança KitKat em formato de cereal no Brasil (Divulgação/Nestlé)

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Juliana Pio
Juliana Pio

Editora-assistente de Marketing e Projetos Especiais

Publicado em 5 de março de 2024 às 15h04.

O Brasil foi o país escolhido pela Nestlé para a produção do novo KitKat Cereal Matinal, o qual também será exportado para a América Latina. Lançado nesta terça-feira, 5, o produto, que já é vendido na Europa e nos Estados Unidos desde o ano passado, poderá ser encontrado nos principais varejistas de todo país em meados de março, nas embalagens cartucho (210g) e sachet (90g).

"Nos primeiros meses do lançamento no exterior, o cereal entrou para o top 5 de produtos mais vendidos”, diz Leandro Cervi, BEO de Cerais Matinais da Nestlé Brasil, que espera movimento semelhante no país.

Para viabilizar a novidade, a gigante de alimentos investiu R$ 20 milhões na Cereal Partners Worldwide (CPW) - uma joint venture entre a General Mills e a Nestlé, estabelecida em 1991 para produzir cereais matinais - o que permitiu a implementação de novos equipamentos na fábrica de Caçapava, no interior de São Paulo.

O espaço é referência na produção do chocolate KitKat na América Latina e o Brasil é responsável por toda exportação para os países da região. Com o lançamento do cereal, o país seguirá o mesmo movimento.

"Foi um projeto de mais de 24 meses, desde a aprovação do investimento na fábrica", conta Cervi. Segundo ele, no local também são produzidos cerca de 35 a 40 mil toneladas de cereais por ano, incluindo outras marcas do grupo, a exemplo do Nescau Cereal, Snow Flakes e Moça Flakes.

O KitKat Cereal vem com formato semelhante ao do chocolate, inspirado nos tradicionais 'fingers' (dedos), além de ser o primeiro produto da categoria no Brasil a receber a nova tecnologia.

O maquinário possibilita a adição de uma terceira camada, que cristaliza a de chocolate com um pó doce, oferecendo uma experiência um pouco diferente do cereal produzido em outras partes do mundo, e vendido no Brasil via importadoras, conforme explica o executivo.

"É uma sensação muito legal, outra textura, mais veludada. O consumidor está sempre disposto a experimentar novidades", destaca. "Feito com grãos integrais, o cereal também é fonte de cálcio, ferro e vitaminas, além de ser produzido com cacau sustentável e responsável proveniente do programa Nestlé Cocoa Plan."

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