São Paulo - Confira a seguir as principais notícias de marketing e publicidade na semana:

NBA - A liga americana de basquete abrirá, em julho, a sua primeira loja física no Brasil. O espaço será no Barra Shopping, no Rio de Janeiro e venderá produtos oficiais e licenciados.

Eurocopa - Diversas marcas lançaram campanhas incríveis para a Euro 2016, que acontece na França. Entre os destaques, vídeos da Hyundai, Nike e Lufthansa. 

Polêmica - Um jornal italiano, considerado conservador, causou uma polêmica ao dar, como brinde aos leitores, uma edição do "Mein Kampf", o manifesto/biografia de Adolf Hitler. A obra caiu em domínio público depois de ter sua publicação vetada por décadas. 

Garoto-propaganda - Para o lançamento de camisinhas de uma marca, o ator Charlie Sheen estrelou como porta-voz oficial. Sheen, que revelou ser portador do vírus HIV, gravou um depoimento bem pessoal. 

Fusca - A Lego, pela segunda vez, lança um kit com um modelo do Fusca. O Volkswagen Beetle, com o clássico desenho dos anos 1960, chegará às prateleiras em agosto e promete agradar. Na primeira tentativa da Lego, não deu muito certo.

Cannes 2016 - Com a chegada do festival de publicidade na França, confira as 10 campanhas concorrentes mais vistas no YouTube. Há vídeos poderosos de Adidas, Always e Hyundai. 

Atendimento ao cliente - O Carrefour acertou em cheio ao responder uma consumidora nas redes sociais. Ela só queria um gorro do desenho Monstros SA para seu sobrinho, que passava por uma quimioterapia. A marca resolveu fazer uma surpresa e tanto.

De graça - A Vivo anunciou um programa de dados patrocinados para clientes que fornece acesso gratuito após a visualização de um vídeo de 30 segundos e de responder corretamente a uma pergunta final do anúncio.

Orgânicos - A apresentadora Bela Gil, famosa pelas receitas saudáveis, lançou uma nova linha de produtos orgânicos da Mãe Terra. Entre as novidades, bolos, pão de mandioquinha e arroz.

Refugiados - Uma campanha da Refugee International no Japão chamou a atenção ao colocar objetos reais de refugiados à venda, como se fossem produtos normais.