Mercados

Mercados europeus avançam por resultados empresariais fortes

Balanços do Google e da Syngenta ofuscaram a fraqueza dos bancos após novos rebaixamentos no setor

O setor de tecnologia sobe 1%, ajudado por resultados impressionantes do Google (Getty Images)

O setor de tecnologia sobe 1%, ajudado por resultados impressionantes do Google (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 09h27.

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em alta nesta sexta-feira, impulsionadas por resultados melhores que o esperado do Google e da Syngenta, ofuscando a fraqueza dos bancos após novos rebaixamentos no setor.

O setor de tecnologia subia 1 por cento, ajudado por resultados impressionantes do Google.

As ações da maior companhia agroquímica do mundo, a Syngenta, avançavam 4,2 por cento após o anúncio de que suas vendas saltaram 21 por cento no terceiro trimestre, devido à forte demanda da América Latina.

Os bancos eram destaque de queda, depois que a agência de classificação de risco Fitch cortou a nota do UBS e colocou sete outros bancos norte-americanos e europeus em revisão para rebaixamento.

Entre os bancos postos em revisão pela Fitch estavam BNP Paribas, Credit Suisse, Deutsche Bank, Société Générale e Barclays.

Os papéis do Société Générale eram as mais prejudicadas, tombando 4,2 por cento, e os do Deutsche Bank perdiam 3,3 por cento.

O UBS era outro destaque de baixa, com suas ações recuando 2,8 por cento. A nota de longo prazo do banco suíço foi reduzida de "A+" para "A".

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em alta de 0,91 por cento, a 975,17 pontos, às 8h58 (horário de Brasília) , em um pregão volátil, com a mínima do dia em 964 pontos.

Acompanhe tudo sobre:AçõesBalançosBancosbolsas-de-valoresCACDAXEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetEmpresas suíçasempresas-de-tecnologiaEuropaFinançasFTSEGoogleMercado financeiroSyngentaTecnologia da informação

Mais de Mercados

Ibovespa opera em alta de olho em corte fiscal; Azul sobe 9% e petroleiras caem em bloco

Azul fecha acordo de US$ 500 milhões em nova dívida com credores

Tombo do petróleo, Focus, relatório da Petrobras e balanços das big techs: o que move o mercado

Petróleo cai mais de 5% com temor menor de conflito no Oriente Médio