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Liquidação da Evergrande afeta apenas unidade da companhia listada em Hong Kong, diz CEO

Outras operações do grupo na China e no exterior são entidades jurídicas independentes, segundo o executivo

SHENZHEN, CHINA - JANUARY 11: The Evergrande Group headquarters building in Shenzhen is pictured on January 11, 2022 in Shenzhen, Guangdong Province of China. (Photo by Liang Xiashun/VCG via Getty Images) (VCG/Getty Images)

SHENZHEN, CHINA - JANUARY 11: The Evergrande Group headquarters building in Shenzhen is pictured on January 11, 2022 in Shenzhen, Guangdong Province of China. (Photo by Liang Xiashun/VCG via Getty Images) (VCG/Getty Images)

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Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 29 de janeiro de 2024 às 07h33.

O CEO da Evergrande, Shawn Siu, afirmou que a ordem judicial de liquidação da companhia anunciada nesta segunda-feira, 29, afeta apenas a unidade listada em Hong Kong. Outras operações do grupo na China e no exterior são entidades jurídicas independentes, segundo o executivo.

Siu afirmou que a empresa sente "extremo arrependimento" pelos acontecimentos que levaram à ordem de liquidação, emitida por um tribunal de Hong Kong, e que vai se empenhar para entregar os imóveis que deve aos compradores.

Ainda não está claro como a liquidação afetará as vastas operações da Evergrande no continente chinês. Sendo uma ex-colônia britânica, Hong Kong funciona sob um sistema jurídico separado, embora cada vez mais influenciado pela China.

Em alguns casos, os tribunais do continente reconheceram decisões de falência em Hong Kong, mas analistas dizem que o caso da Evergrande será uma espécie de teste para a jurisprudência.

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