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BTG Pactual inclui criptomoedas pela 1ª vez em carteira recomendada tradicional

Mercado de mais de US$ 2 trilhões, cripto conquista bancos tradicionais e vira recomendação do BTG Pactual para seus clientes; banco também possui uma carteira recomendada específica para cripto

BRAZIL - 2020/10/29: In this photo illustration the BTG Pactual logo seen displayed on a smartphone. (Photo Illustration by  via Getty Images) (Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

BRAZIL - 2020/10/29: In this photo illustration the BTG Pactual logo seen displayed on a smartphone. (Photo Illustration by via Getty Images) (Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 6 de março de 2024 às 11h51.

O banco BTG Pactual incluiu em sua última carteira recomendada indicações de investimento em criptomoedas. O BTG, que já possui iniciativas no setor há anos, agora recomenda aos seus clientes a exposição à nova classe de ativos digitais para além de sua carteira recomendada focada exclusivamente em criptoativos.

A aprovação dos primeiros ETFs de bitcoin à vista nos EUA e o interesse de grandes empresas e bancos nos criptoativos estão entre os motivos citados pelo BTG Pactual para a inclusão.

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Detalhes sobre a recomendação

Na carteira recomendada dividida entre os perfis conservador, balanceado e sofisticado, o banco recomenda a alocação de 0,5% do portfólio em criptomoedas para os investidores de perfil balanceado e 1% para os de perfil sofisticado.

Para os investidores de perfil conservador, a alocação ainda não é recomendada. Além disso, as criptomoedas são consideradas ativos “alternativos” pela instituição financeira.

Os motivos por trás

De acordo com os especialistas do BTG Pactual, a aprovação dos ETFs de bitcoin nos EUA, que já movimentam valores recorde em quase dois meses, ajuda a impulsionar o fluxo de capital institucional para o setor cripto.

Isso aumenta a credibilidade da classe de ativos e pode promover uma queda na sua volatilidade, aponta o BTG. Além dos ETFs de bitcoin, gigantes do mercado financeiro como a BlackRock já possuem solicitações em andamento para ETFs de ether à vista.

"O segundo fator [para acrescentar a alocação de criptoativos entre as suas indicações] é a contribuição da classe de ativo para a gestão de portfólios, dado que a classe de ativo é bastante descorrelacionada com importantes ativos do mercado global, como S&P, Shenzen 300, ouro, commodities e, também, bolsa brasileira", diz o documento.

O banco utilizará o Nasdaq Crypto Index (NCI) como índice de referência. Ele é composto de 66,7% de bitcoin, 30,86% de ether e 2,43% de outros criptoativos. As taxas de retorno do índice serão ajustadas para o real, já que o BTG considera os criptoativos são uma subclasse dentro de alternativos da carteira local.

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