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Apresentado por AEGEA

Futuro Saneado

Presidente do Instituto Aegea fala sobre como a empresa tem trabalhado para universalizar o acesso aos serviços de saneamento e o compromisso da Companhia com os mais vulneráveis

A dona de casa Ana Caroline dos Santos, moradora da comunidade Coliseu 2, em Manaus (AM) é a moradora de número 100.000 a receber o benefício, em agosto de 2022 (AEGEA/Divulgação)

A dona de casa Ana Caroline dos Santos, moradora da comunidade Coliseu 2, em Manaus (AM) é a moradora de número 100.000 a receber o benefício, em agosto de 2022 (AEGEA/Divulgação)

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EXAME Solutions
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Publicado em 29 de junho de 2023 às 09h00.

A EXAME conversou com Édison Carlos, presidente do Instituto Aegea, sobre como a Aegea, empresa privada líder em saneamento, trabalha para levar água tratada e esgotamento sanitário a comunidades carentes nas áreas onde atua e a importância da tarifa social, que oferece desconto na fatura de famílias em situação de vulnerabilidade social.

Carlos contou sobre o desafio de universalizar o atendimento de água e esgoto no Brasil, onde mais de 35 milhões de pessoas não têm acesso à água potável na torneira (o equivalente a quase toda a população do Canadá), e metade delas não tem esgoto coletado e tratado de forma adequada.

“É um problema do Brasil. A gente ainda tem essa distância dos países desenvolvidos que resolveram isso há 50 anos. E a Aegea faz parte da solução desse grande problema nacional. Ser líder em saneamento privado no Brasil é ser referência. Então, dentro da nossa atuação, buscamos promover a inclusão sanitária, sempre aliada às práticas ESG, aos programas socioambientais, aos avanços nas obras, e com eficiência operacional. A Aegea, líder que é, tende a ser condutora desse processo”, diz Carlos.

A Aegea atua em 13 estados, 178 municípios, incluindo capitais como Rio de Janeiro e Manaus, e atualmente concede tarifa social, instrumento financeiro que permite que o valor da conta caiba na renda das famílias vulneráveis, por meio de desconto na tarifa, para mais de 1,7 milhão de pessoas.

“A gente tem de entender a situação dessas pessoas, encaixar um custo que elas possam pagar, para que a empresa receba pelo investimento, mas seja acessível ao usuário. Não adianta levar a rede, mas o morador não conectar porque não pode arcar com o custo. Isso favorece a irregularidade. Ir além das metas contratuais e gerar um impacto positivo para a sociedade é um dos compromissos da Aegea”, comenta Carlos.

Assista, a seguir, a entrevista completa:

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