Economia

Vendas no varejo sobem 3,9% no acumulado de 12 meses até setembro no País

Em setembro a alta foi de 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado

Varejo: móveis e eletrodomésticos e combustíveis e lubrificantes foram os setores em destaque no mês de setembro (Reprodução/Thinkstock)

Varejo: móveis e eletrodomésticos e combustíveis e lubrificantes foram os setores em destaque no mês de setembro (Reprodução/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de outubro de 2018 às 16h36.

Última atualização em 19 de outubro de 2018 às 16h38.

São Paulo - As vendas no varejo aumentaram 0,5% em setembro, na avaliação mensal dessazonalizada, de acordo com o Indicador Movimento do Comércio, apurado pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).

Em relação a setembro de 2017, houve alta de 2,7%. Já no acumulado em 12 meses (outubro de 2017 até setembro de 2018), o indicador subiu 3,09% frente ao mesmo período do ano anterior.

Dentre os setores com destaque em setembro, estão Móveis e Eletrodomésticos e Combustíveis e Lubrificantes, ambos registrando alta de 0,6% na série dessazonalizada; e Tecidos, Vestuários e Calçados, com crescimento de 1,8% no mês, sem efeitos sazonais.

Enquanto isso, as atividades do setor Supermercados, Alimentos e Bebidas recuaram 0,1%, também na série dessazonalizada.

"Fatores como alto nível de desocupação e lenta melhora da atividade têm contribuído para diminuição do consumo em um momento de aumento da incerteza e queda da confiança.

Com poucos sinais de melhora no cenário econômico, espera-se que o varejo siga em marcha lenta até o fim do ano", observa a Boa Vista, em nota.

Acompanhe tudo sobre:ComércioConsumoIndicadores econômicosVarejoVendas

Mais de Economia

Vitória de Trump e dólar pressionam por corte de gasto e Lula quer blindar Educação e salário mínimo

“O dia amanheceu mais tenso no mundo em função do que foi dito na campanha”, diz Haddad, sobre Trump

Reforma tributária: audiências na CCJ do a Senado tem novas datas definidas

Plano do governo para segurança pública é uma 'cortina de fumaça', diz Caiado