Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA saltam a recorde com demissões

Coronavírus fez pedidos iniciais de auxílio-desemprego subirem para 3,28 milhões na última semana, ante 282 mil revisados ​​na semana anterior

Bandeira dos Estados Unidos: economistas consultados pela Reuters previam que as reivindicações aumentariam para 1 milhão (Zave Smith/Getty Images)

Bandeira dos Estados Unidos: economistas consultados pela Reuters previam que as reivindicações aumentariam para 1 milhão (Zave Smith/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 26 de março de 2020 às 10h11.

Última atualização em 26 de março de 2020 às 10h18.

O número de norte-americanos que registram pedidos de auxílio-desemprego disparou para o recorde de mais de 3 milhões na semana passada, com medidas estritas para conter a pandemia de coronavírus interrompendo repentinamente a atividade nos Estados Unidos, desencadeando uma onda de dispensas que provavelmente acabou com o maior impulso no mercado de trabalho na história dos EUA.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram para 3,28 milhões na última semana, ante 282 mil revisados ​​na semana anterior, apagando o recorde anterior de 695 mil estabelecido em 1982, disse o Departamento do Trabalho dos EUA nesta quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam que as reivindicações aumentariam para 1 milhão, mas as estimativas chegaram a até 4 milhões.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusEmpregosEstados Unidos (EUA)

Mais de Economia

Pix por aproximação estará disponível em carteira digital do Google semana que vem, diz Campos Neto

Com expectativa sobre corte de gastos, Lula se reúne com Haddad e Galípolo

Haddad afirma que não há data para anúncio de corte de gastos e que decisão é de Lula