Economia

Obama se reunirá com democratas para discutir economia

A expectativa é de que Obama atualize os parlamentares sobre seu renovado foco na economia, o qual ele detalhou em uma série de discursos nos últimos dias


	Barack Obama: o presidente vem tentando reavivar diversas propostas que não ganharam força no Congresso, como o aumento do salário mínimo e US$ 50 bilhões em novos gastos de infraestrutura
 (REUTERS/Kevin Lamarque)

Barack Obama: o presidente vem tentando reavivar diversas propostas que não ganharam força no Congresso, como o aumento do salário mínimo e US$ 50 bilhões em novos gastos de infraestrutura (REUTERS/Kevin Lamarque)

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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 10h35.

Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, vai se encontrar na mannhã desta quarta-feira com democratas da Câmara e do Senado do país. A reunião ocorre poucos dias antes do recesso no Capitólio e, segundo assessores do Congresso, tem como principal objetivo garantir que os parlamentares democratas e a Casa Branca levem a mesma mensagem aos eleitores.

A expectativa é de que Obama atualize os parlamentares sobre seu renovado foco na economia, o qual ele detalhou em uma série de discursos nos últimos dias.

O presidente vem tentando reavivar diversas propostas que não ganharam força no Congresso, como o aumento do salário mínimo e US$ 50 bilhões em novos gastos de infraestrutura.

Em discurso ontem, ele pediu que o programa de investimentos em infraestrutura seja ligado à reforma do código de impostos corporativos. A proposta deve se tornar um elemento a mais nas negociações com os republicanos para definir um plano de financiamento do governo no próximo ano fiscal, que começa em outubro.

Obama vai se reunir primeiro com os democratas da Câmara e depois com os senadores. Ambas as reuniões devem durar cerca de uma hora.

Alguns democratas disseram esperar que o presidente fale sobre a necessidade de alcançar um acordo para financiar o governo no ano fiscal de 2014, além da necessidade de elevar o teto da dívida. Se um acordo não for alcançado antes de 1º de outubro, o governo teria que suspender todos os serviços não essenciais, o que não ocorre desde 1995. Fonte: Dow Jones Newswires.

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