CCR vai comprar a SPVias
A maior empresa de concessão de rodovias no Brasil, a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), que administra estradas como a Anhanguera, a Bandeirantes e a Presidente Dutra, deverá anunciar nas próximas semanas a compra da SPVias, concessionária que administra 517 quilômetros de estradas no sudeste paulista entre as quais a Castelo Branco e a Raposo Tavares. O negócio é avaliado em 1 bilhão de reais. A SPVias, criada em 2000, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2010 às 15h55.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h34.
A maior empresa de concessão de rodovias no Brasil, a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), que administra estradas como a Anhanguera, a Bandeirantes e a Presidente Dutra, deverá anunciar nas próximas semanas a compra da SPVias, concessionária que administra 517 quilômetros de estradas no sudeste paulista entre as quais a Castelo Branco e a Raposo Tavares.
O negócio é avaliado em 1 bilhão de reais. A SPVias, criada em 2000, é controlada por cinco acionistas, dentre os quais os majoritários são a Multivias Participações e a Latinoamericana de Rodovias. Já a CCR, fundada em 1998, está nas mãos das brasileiras Andrade Gutierrez, Camargo Correa, Serveng e do grupo português Brisa, que no mês passado anunciou que irá se desfazer da sua participação de 16% no negócio. (T.B.)
A maior empresa de concessão de rodovias no Brasil, a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), que administra estradas como a Anhanguera, a Bandeirantes e a Presidente Dutra, deverá anunciar nas próximas semanas a compra da SPVias, concessionária que administra 517 quilômetros de estradas no sudeste paulista entre as quais a Castelo Branco e a Raposo Tavares.
O negócio é avaliado em 1 bilhão de reais. A SPVias, criada em 2000, é controlada por cinco acionistas, dentre os quais os majoritários são a Multivias Participações e a Latinoamericana de Rodovias. Já a CCR, fundada em 1998, está nas mãos das brasileiras Andrade Gutierrez, Camargo Correa, Serveng e do grupo português Brisa, que no mês passado anunciou que irá se desfazer da sua participação de 16% no negócio. (T.B.)