Sobe o número de desempregados no país
Pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revela que o desemprego teve alta em sete regiões metropolitanas do país. A taxa subiu para 10,4%, quando em dezembro o registro era de 10,1% . Ao todo, estima-se que nos locais analisados (São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte, Fortaleza e Distrito Federal) 2,291 milhões de pessoas estejam desempregadas em janeiro. O aumento significa […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2011 às 16h44.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h27.
Pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revela que o desemprego teve alta em sete regiões metropolitanas do país. A taxa subiu para 10,4%, quando em dezembro o registro era de 10,1% .
Ao todo, estima-se que nos locais analisados (São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte, Fortaleza e Distrito Federal) 2,291 milhões de pessoas estejam desempregadas em janeiro. O aumento significa que há mais 57 mil a mais pessoas sem emprego em relação a dezembro nas áreas.
No setor de serviços, foram fechadas 121 mil vagas, seguido pela indústria, com menos 32 mil postos de trabalho, quantidade superior à registrada na construção civil (28 mil) e no agregado de outros setores (19 mil).
Fonte: Dieese e jornal “Folha de S. Paulo”
Pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revela que o desemprego teve alta em sete regiões metropolitanas do país. A taxa subiu para 10,4%, quando em dezembro o registro era de 10,1% .
Ao todo, estima-se que nos locais analisados (São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte, Fortaleza e Distrito Federal) 2,291 milhões de pessoas estejam desempregadas em janeiro. O aumento significa que há mais 57 mil a mais pessoas sem emprego em relação a dezembro nas áreas.
No setor de serviços, foram fechadas 121 mil vagas, seguido pela indústria, com menos 32 mil postos de trabalho, quantidade superior à registrada na construção civil (28 mil) e no agregado de outros setores (19 mil).
Fonte: Dieese e jornal “Folha de S. Paulo”