Pobres representam quase 55% dos desempregados
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou o resultado do documento “Desemprego e desigualdade no Brasil metropolitano” que revela que mais da metade dos desempregados das seis principais regiões metropolitanas do País (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife) fazem parte da população mais pobre. Em dezembro de 2010, quando foi realizada a pesquisa, era de cerca de 55% a participação dos desempregados pobres […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2011 às 17h16.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h30.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou o resultado do documento “Desemprego e desigualdade no Brasil metropolitano” que revela que mais da metade dos desempregados das seis principais regiões metropolitanas do País (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife) fazem parte da população mais pobre.
Em dezembro de 2010, quando foi realizada a pesquisa, era de cerca de 55% a participação dos desempregados pobres no total de desempregos do mês. Apesar dessa desigualdade no desemprego ter caído em relação ao ano de 2005, quando era de 66,9%, ainda representa uma desigualdade que o país precisa solucionar.
O presidente do IPEA, Marcio Pochmann, declarou que o Brasil possui a oportunidade de avançar mais em suas políticas públicas, podendo desenvolver melhor o mercado de trabalho. Com isso, seria possível reduzir as desigualdades de rendimento e a parcela da população em situação de pobreza”.
Fonte: IPEA
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou o resultado do documento “Desemprego e desigualdade no Brasil metropolitano” que revela que mais da metade dos desempregados das seis principais regiões metropolitanas do País (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife) fazem parte da população mais pobre.
Em dezembro de 2010, quando foi realizada a pesquisa, era de cerca de 55% a participação dos desempregados pobres no total de desempregos do mês. Apesar dessa desigualdade no desemprego ter caído em relação ao ano de 2005, quando era de 66,9%, ainda representa uma desigualdade que o país precisa solucionar.
O presidente do IPEA, Marcio Pochmann, declarou que o Brasil possui a oportunidade de avançar mais em suas políticas públicas, podendo desenvolver melhor o mercado de trabalho. Com isso, seria possível reduzir as desigualdades de rendimento e a parcela da população em situação de pobreza”.
Fonte: IPEA