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Atentados ao direito de manifestação na Tunísia

Recentes protestos contra o desemprego foram violentamente reprimidos pelas autoridades na Tunísia, chamando a atenção das entidades de direitos humanos. A onda de protestos foi desencadeada pela tentativa de suicídio de um desempregado que teve seu carrinho de frutas confiscado pela polícia, por falta de autorização, no início de dezembro. Pelo menos três pessoas morreram desde que os protestos começaram. Manifestantes foram baleados pela polícia e outros dez ficaram feridos […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2011 às 10h57.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h24.

Recentes protestos contra o desemprego foram violentamente reprimidos pelas autoridades na Tunísia, chamando a atenção das entidades de direitos humanos.

A onda de protestos foi desencadeada pela tentativa de suicídio de um desempregado que teve seu carrinho de frutas confiscado pela polícia, por falta de autorização, no início de dezembro.

Pelo menos três pessoas morreram desde que os protestos começaram. Manifestantes foram baleados pela polícia e outros dez ficaram feridos em confrontos com as forças de segurança. A maioria dos protestos eram de pessoas pedindo melhorias nos serviços sociais.

A Tunísia é governada há 23 anos pelo presidente Zine el Abidine Ben Ali, acusado de corrupção e de infringir os direitos dos cidadãos. A Anistia Internacional pede ao governo do país para que respeite a liberdade de expressão: “Os tunisianos devem poder expressar livremente suas queixas e protestos”, disse um comunicado da organização.

Fonte: “CNN”

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Recentes protestos contra o desemprego foram violentamente reprimidos pelas autoridades na Tunísia, chamando a atenção das entidades de direitos humanos.

A onda de protestos foi desencadeada pela tentativa de suicídio de um desempregado que teve seu carrinho de frutas confiscado pela polícia, por falta de autorização, no início de dezembro.

Pelo menos três pessoas morreram desde que os protestos começaram. Manifestantes foram baleados pela polícia e outros dez ficaram feridos em confrontos com as forças de segurança. A maioria dos protestos eram de pessoas pedindo melhorias nos serviços sociais.

A Tunísia é governada há 23 anos pelo presidente Zine el Abidine Ben Ali, acusado de corrupção e de infringir os direitos dos cidadãos. A Anistia Internacional pede ao governo do país para que respeite a liberdade de expressão: “Os tunisianos devem poder expressar livremente suas queixas e protestos”, disse um comunicado da organização.

Fonte: “CNN”

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