Exame Logo

Liga Mundial de Surfe promove evento inédito no Red Bull Station em SP

A WSL ZONE acontece neste fim de semana, 14 e 15, com uma série de atrações e transmissão ao vivo do circuito mundial em Pipeline (Havaí)

No aeroporto de Munique, uma cervejaria pode entreter os viajantes com música ao vivo e, claro, cervejas. Para quem quer algo com mais ação, entre julho e agosto, o local abriga a maior onda artificial do mundo (Divulgação/Reprodução)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 10 de dezembro de 2019 às 17h48.

Enquanto a elite do surfe mundial está reunida em Pipeline, no Havaí, com a final histórica de três brasileiros com chances de título – o potiguar Ítalo Ferreira e os paulistas Gabriel Medina e Filipe Toledo -, a Liga Mundial de Surfe (WSL – World Surf League) promove neste fim de semana, 14 e 15, a WSL Zone, na capital paulista. O local escolhido para reunir a comunidade do surfe, patrocinadores e parceiros da Liga foi o Red Bull Station, no Centro histórico (Praça da Bandeira, 137), com uma programação intensa: aulas de yoga e ginástica funcional, jogos, experiências de realidade aumentada e virtual, shows, talks, exposição com a história do surfe mundial, filme, além de uma loja pop-up da Liga ( WSL Store ), com roupas, acessórios e equipamentos.

“São Paulo é considerada a cidade sem praia com o maior número de surfistas e admiradores do surfe em todo o mundo”, afirma Ivan Martinho, gerente geral da WSL na América Latina. Segundo estima, São Paulo abriga aproximadamente 150 mil praticantes de surfe e outras centenas de milhares de admiradores do estilo de vida ao qual o esporte está relacionado, como alimentação, conexão com a natureza, prática de atividades esportivas, meditação, moda, igualdade de gêneros e comportamento sustentável. Além disso, dados de uma pesquisa realizada pelo IBOPE Repucom datada de junho de 2019 indicam que no Brasil 54 milhões de pessoas com mais de 18 anos de idade têm interesse no life style do surfe e 25 milhões são fãs do esporte. O número de praticantes de surfe no país gira em torno de 3 milhões, dos quais 70% são homens e 30% mulheres.

O projeto da WSL Zone foi criado sob os preceitos do marketing de ativação e de experiência para atrair e encantar praticantes de surfe e fãs do esporte, por este motivo nesta edição de estreia será exclusiva para convidados: “A ideia é testar e aprender, pois temos a intenção de incluir o evento em nosso calendário e, futuramente, abrir a WSL Zone para mais pessoas”, explica Martinho. A organização espera receber cerca de mil pessoas por dia de evento.

Com três brasileiros entre o Top 5 da final do Circuito Mundial, o surfe nacional vive seu melhor momento. Atualmente, dos 34 atletas que disputam a categoria principal masculina, 12 são brasileiros, sendo três com chances de conquistar o título em 2019. Assim sendo, por meio de telões instalados dentro do no Red Bull Station e também na fachada de um edifício vizinho, durante a WSL Zone serão transmitidos, ao vivo, a disputa das baterias da etapa final do World Championship Tour (WCT), que acontece em Pipeline, Havaí, até 20 de dezembro.

Veja também

Enquanto a elite do surfe mundial está reunida em Pipeline, no Havaí, com a final histórica de três brasileiros com chances de título – o potiguar Ítalo Ferreira e os paulistas Gabriel Medina e Filipe Toledo -, a Liga Mundial de Surfe (WSL – World Surf League) promove neste fim de semana, 14 e 15, a WSL Zone, na capital paulista. O local escolhido para reunir a comunidade do surfe, patrocinadores e parceiros da Liga foi o Red Bull Station, no Centro histórico (Praça da Bandeira, 137), com uma programação intensa: aulas de yoga e ginástica funcional, jogos, experiências de realidade aumentada e virtual, shows, talks, exposição com a história do surfe mundial, filme, além de uma loja pop-up da Liga ( WSL Store ), com roupas, acessórios e equipamentos.

“São Paulo é considerada a cidade sem praia com o maior número de surfistas e admiradores do surfe em todo o mundo”, afirma Ivan Martinho, gerente geral da WSL na América Latina. Segundo estima, São Paulo abriga aproximadamente 150 mil praticantes de surfe e outras centenas de milhares de admiradores do estilo de vida ao qual o esporte está relacionado, como alimentação, conexão com a natureza, prática de atividades esportivas, meditação, moda, igualdade de gêneros e comportamento sustentável. Além disso, dados de uma pesquisa realizada pelo IBOPE Repucom datada de junho de 2019 indicam que no Brasil 54 milhões de pessoas com mais de 18 anos de idade têm interesse no life style do surfe e 25 milhões são fãs do esporte. O número de praticantes de surfe no país gira em torno de 3 milhões, dos quais 70% são homens e 30% mulheres.

O projeto da WSL Zone foi criado sob os preceitos do marketing de ativação e de experiência para atrair e encantar praticantes de surfe e fãs do esporte, por este motivo nesta edição de estreia será exclusiva para convidados: “A ideia é testar e aprender, pois temos a intenção de incluir o evento em nosso calendário e, futuramente, abrir a WSL Zone para mais pessoas”, explica Martinho. A organização espera receber cerca de mil pessoas por dia de evento.

Com três brasileiros entre o Top 5 da final do Circuito Mundial, o surfe nacional vive seu melhor momento. Atualmente, dos 34 atletas que disputam a categoria principal masculina, 12 são brasileiros, sendo três com chances de conquistar o título em 2019. Assim sendo, por meio de telões instalados dentro do no Red Bull Station e também na fachada de um edifício vizinho, durante a WSL Zone serão transmitidos, ao vivo, a disputa das baterias da etapa final do World Championship Tour (WCT), que acontece em Pipeline, Havaí, até 20 de dezembro.

Acompanhe tudo sobre:Surfe

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se