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Gatos "brigões" do governo britânico trocam farpas novamente

Em 2011, o primeiro-ministro adotou o gato Larry para ajudar a manter a sede do governo inglês, em Downing Street, livre de ratos

Larry e Palmerson: os zeladores do complexo governamental receberam instruções para não deixar os dois se cruzarem (Toby Melville/Reuters)

Larry e Palmerson: os zeladores do complexo governamental receberam instruções para não deixar os dois se cruzarem (Toby Melville/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de fevereiro de 2018 às 15h46.

Última atualização em 16 de fevereiro de 2018 às 22h14.

Uma das tradições nos prédios do governo inglês em Londres é ter gatos de estimação, que, além de elevar o moral dos funcionários públicos, também servem como caçadores de ratos em uma das cidades com a maior população de roedores no planeta.

Em 2011, durante o mandato de David Cameron, o primeiro-ministro inglês adotou o gato Larry para ajudar a manter a sede do governo inglês, em Downing Street, livre de ratos.

Tudo estava tranquilo para ele até o ministério de Relações Exteriores, que fica na outra calçada da rua, adotar Palmerston para também ajudar a livrar o prédio de roedores.

Extremamente territorialista, Palmerston começou a brigar com Larry e com a presença constante de jornalistas e fotógrafos em Downing Street, os entraves são sempre registrados pela mídia inglesa. Para evitar brigas, os zeladores do complexo governamental receberam instruções para não deixar os dois se cruzarem.

Mas nesta sexta-feira, 16, os gatos encontraram algum jeito de escapar e voltaram a se encontrar na rua. Uma briga feroz se seguiu.

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