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Festival de Veneza tem disputa aberta por prêmios após desfile de estrelas

Houve menos festas e, com os cinemas funcionando com metade da capacidade, muitos tiveram dificuldade para reservar assentos por meio da plataforma online obrigatória. Mas o frisson estava de volta

Jennifer Lopez e Ben Affleck no Festival de Veneza. (Yara Nardi/Reuters)

Jennifer Lopez e Ben Affleck no Festival de Veneza. (Yara Nardi/Reuters)

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Reuters

Publicado em 11 de setembro de 2021 às 09h40.

O filme de Paolo Sorrentino sobre a morte de seus próprios pais, a saga da fronteira na década de 1920 de Jane Campion e uma contundente história francesa sobre o aborto estão entre os candidatos ao prêmio principal no Festival de Cinema de Veneza hoje (11), com a disputa em aberto.

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Os críticos de cinema concordaram que a competição principal de 21 títulos, que inclui a volta de Kristen Stewart como Princesa Diana em Spencer, é uma das mais fortes na memória recente, já que muitos filmes foram adiados durante a pandemia do coronavírus.

Fora da competição, e inelegíveis para prêmios, estão o remake de Denis Villeneuve do clássico de ficção científica Duna e o épico medieval de Ridley Scott O Último Duelo.

Esses dois filmes aumentaram a quantidade de estrelas, um ingrediente vital para um festival de sucesso, e ainda mais após a edição restrita do ano passado. Ben Affleck --de mãos dadas com Jennifer Lopez- Matt Damon, Timothee Chalamet, Stewart e Penelope Cruz estavam entre os artistas no tapete vermelho.

Com as restrições da Covid-19, os fãs eram mantidos à distância das celebridades, embora Chalamet tenha pulado uma cerca de segurança para dar autógrafos e posar para fotos com uma multidão gritando.

Houve menos festas e, com os cinemas funcionando com metade da capacidade, muitos tiveram dificuldade para reservar assentos por meio da plataforma online obrigatória. Mas o frisson estava de volta.

"Achei que o elenco pareceu fenomenal", disse Scott Roxborough, do Hollywood Reporter, elogiando a mistura de filmes de grande orçamento de Hollywood com obras mais intimistas, como Reflection, um filme ucraniano sobre a guerra contra separatistas apoiados pela Rússia.

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