Carreira

Twitter é a rede social mais mencionada pelos mais jovens nos currículos

Levantamento mostra, contudo, que LinkedIn ainda é a preferida de quem recebe remuneração superior a 4 mil reais

Nos currículos dos mais jovens, a rede social predominante é o Twitter (Getty Images)

Nos currículos dos mais jovens, a rede social predominante é o Twitter (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 11h28.

São Paulo – Pesquisa divulgada pelo site de cadastro de currículos Vagas revela as redes sociais mais utilizadas pelos candidatos em seus currículos de acordo com idade, sexo, escolaridade e faixa salarial.

Segundo o levantamento, 21% dos profissionais com remuneração acima de 4 mil reais relacionam o LinkedIn no currículo. Apenas 6% mencionam seus perfis no Facebook ou Twitter.

Já entre os jovens de até 24 anos, 44% e 43% associam o Twitter e Facebook respectivamente.

Mas a situação muda quando eles atingem idades entre 25 e 29 anos. Nessa faixa etária, 54% dos candidatos incluem o perfil do LinkedIn no currículo contra 40% de associação ao Twitter e 41% ao Facebook.

Para chegar aos números, foram analisados 54.180 currículos desde agosto.

Luís Testa, gerente de marketing e vendas da Vagas Tecnologia, explica que essa preferência por determinadas redes sociais pode estar ligada basicamente ao estágio na carreira do profissional. “O público acima de 40 anos, por exemplo, opta pelo LinkedIn e não a outras redes sociais porque já está no mercado de trabalho há mais tempo e foca na ascensão da carreira e o networking”, explica.

Acompanhe tudo sobre:carreira-e-salariosCurrículosEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookInternetMudança de empregoRedes sociaisTwitter

Mais de Carreira

Quer trabalhar de casa ou até de outro país? Veja as vagas home office desta semana

Além de produtos orgânicos, a Whole Foods aposta também no famoso “trabalho orgânico”

Universal Orlando Resort irá gerar cerca de 14 mil empregos nos EUA com novo parque e hotéis

'Seu passado não te define, você pode chegar muito mais longe', diz brasileira VP global da IBM