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Desejo do RH da Atlas Schindler: arrumar tempo

Com a economia aquecida e vários prédios sendo construídos pelo país, a procura por elevadores também aumentou. Por causa disso, o diretor de RH e qualidade da Atlas Schindler, Diloney Palumbo Filho, de 52 anos, tem gasto mais energia para contratar os funcionários de que a empresa precisa e para treinar os recém-chegados à montagem […]

Diloney Palumbo Filho, Atlas Schindler (Claudio Rossi)

Diloney Palumbo Filho, Atlas Schindler (Claudio Rossi)

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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 12h34.

Com a economia aquecida e vários prédios sendo construídos pelo país, a procura por elevadores também aumentou. Por causa disso, o diretor de RH e qualidade da Atlas Schindler, Diloney Palumbo Filho, de 52 anos, tem gasto mais energia para contratar os funcionários de que a empresa precisa e para treinar os recém-chegados à montagem e à manutenção dos equipamentos.

De casa para trabalho

Palumbo acorda às 5h30, faz café, arruma a mesa e prepara o lanche das duas filhas, de 12 e 16 anos. Ele cuida da gestão de pessoas na América Latina e viaja até outros países constantemente. Quando está em casa, faz questão de ficar com a família e ajudar a esposa nas tarefas. Depois do café, ele deixa as meninas na escola e segue para o escritório, no Cambuci, em São Paulo.

No trabalho

Às 7h50, ele chega à Atlas Schindler, onde trabalha há 14 anos. Na primeira hora do dia, lê notícias na internet e folheia o jornal. Depois, lê e responde e-mails. Quando está no Brasil, a semana se divide entre reuniões de comitês que tratam de segurança, qualidade, treinamento, atração e recrutamento de pessoas. Os temas que precisam de acompanhamento são organizados em pastas, separadas toda manhã pela secretária — uma organização típica de um engenheiro.

A cada dois meses, Palumbo viaja pelo menos 15 dias para conversar com muitos dos 4 400 funcionários da empresa no Brasil e 1 600 dos outros países do continente. Ele participa do programa Café com o Presidente, no qual, ao lado do presidente e de outros gestores, fala sobre a companhia e colhe informações. “Isso requer um alto investimento de tempo, mas é imprescindível ouvir o que os empregados têm a dizer e sentir como as coisas estão.”

Do trabalho para casa

Por volta das 19h30, Palumbo vai embora. Ele gostaria de “arrumar tempo e vontade para fazer exercícios”. Por enquanto, não frequenta academias mas já mudou o hábito de alimentação e emagreceu seis quilos em dois meses. Em casa, janta com a família, ajuda as meninas com a lição, assiste ao futebol (é palmeirense roxo) e vai dormir lá pelas 23h30. 

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