Carreira

O que faz o brasileiro aceitar uma vaga, segundo o LinkedIn

Pesquisa ouviu mais de mil brasileiros para conhecer seus critérios na hora de avaliar um potencial empregador. Veja as principais descobertas

 (Tim Boyle/Bloomberg)

(Tim Boyle/Bloomberg)

Claudia Gasparini

Claudia Gasparini

Publicado em 30 de junho de 2016 às 06h00.

Última atualização em 29 de agosto de 2017 às 16h18.

São Paulo — Num cenário de crise econômica, o brasileiro tem tido um olhar a longo prazo na hora de aceitar um novo emprego: ele se atrai mais por oportunidades de crescimento, uma variável que pode mudar o seu futuro, do que por um salário mais alto.

A informação consta em um novo estudo do LinkedIn, feito em parceria com a Censuswide, que entrevistou 1.028 profissionais no Brasil em maio de 2016.

Com o mercado de trabalho em baixa, o profissional tende a dar mais valor para uma trilha de crescimento, algo que pode aumentar a sua empregabilidade quando a crise passar, do que para a remuneração, que é um dado mais imediato”, diz Lia Vicente, head de marketing do LinkedIn para soluções de talentos na América Latina.

A importância dada à oportunidade de ascensão é ainda maior para as mulheres (85%) do que para os homens (78%). Para Vicente, a preocupação é reflexo da remanescente desigualdade entre os gêneros no mercado de trabalho, sobretudo em posições de liderança. “Como enfrentam dificuldades para chegar ao topo, elas valorizam as empresas que se preocupam em estruturar esse processo”, afirma a executiva.

Confira no infográfico a seguir esses e outros dados extraídos da pesquisa:

Acompanhe tudo sobre:ascensao-profissionalCrises em empresasEmpregosEmpresasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaInfográficosInfográficos de carreiraInternetLinkedInMercado de trabalhoRedes sociais

Mais de Carreira

Quer trabalhar de casa ou até de outro país? Veja as vagas home office desta semana

Além de produtos orgânicos, a Whole Foods aposta também no famoso “trabalho orgânico”

Universal Orlando Resort irá gerar cerca de 14 mil empregos nos EUA com novo parque e hotéis

'Seu passado não te define, você pode chegar muito mais longe', diz brasileira VP global da IBM