A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pede a suspensão da tramitação da PEC 55 para que haja uma outra sessão no plenário sobre o assunto. Ela cita a pesquisa Datafolha, divulgada hoje, que mostra que 60% dos brasileiros são contra a proposta.
(Senado/Divulgação)
Talita Abrantes
Publicado em 13 de dezembro de 2016 às 09h48.
Última atualização em 13 de dezembro de 2016 às 16h21.
São Paulo - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (13), em segundo turno, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estabelece um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Para ser aprovada, a PEC precisa ter o apoio de 49 dos 81 senadores. A intenção de Renan Calheiros, presidente do Senado, é promulgá-la já na próxima quinta-feira.
VEJA COMO FOI A VOTAÇÃO
14:41 - Termina aqui a cobertura ao vivo de EXAME.com
14:40 - Os dois destaques apresentados pela oposição foram derrubados. Um versava sobre aplicações mínimas em saúde e educação e outro sobre a limitação de reajustes de despesa obrigatória.
14:06 - Primeiro destaque é votado e, com 52 votos, texto da PEC é mantido.
13:15 - Votação da proposta em segundo turno sem prejuízo dos destaques
Bancadas encaminham votação. Para ser aprovada, a PEC precisa do apoio de, pelo menos, um quinto dos senadores.
Senadores estão votando texto principal da PEC do Teto de gastos públicos AGORA. pic.twitter.com/gFRYQtLq8V
— EXAME Brasil (@exame_noticias) December 13, 2016
13:13 - Começa a votação dos requerimentos de destaques
12:45 - Três senadores estão na fila para falar
12:30 - Enquanto isso, nos corredores do Congresso
Oposição pede renúncia de Temer e novas eleições:
https://twitter.com/exame_noticias/status/808680017928552448
12:15 - Ministro Barroso nega pedido para suspender votação de hoje
Ministro Barroso nega pedido da oposição contra votação da PEC do Teto de Gastos https://t.co/X1Bf4fLSap
— Senado Federal (@SenadoFederal) December 13, 2016
11:52 - Senadores inscritos começam a discursar
A primeira a falar é a senadora Fátima Bezerra (PT-RN).
11:51 - Estão rejeitados os requerimentos, diz Renan
46 senadores votaram não e 13 encaminharam voto sim. O presidente Renan Calheiros (PDMB-AL) dá sequência a sessão.
Por 46 votos contrários,13 favoráveis e duas abstenções, foram rejeitados os requerimentos de cancelamento e transferência da votação da PEC
— Senado Federal (@SenadoFederal) December 13, 2016
11:34 - Senadores votam requerimento que pede adiamento da votação
O resultado será divulgado no painel eletrônico.
11:00 - Oposição pede para suspender tramitação da PEC 55
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pede a suspensão da tramitação da PEC 55 para que haja uma outra sessão no plenário sobre o assunto. Ela cita a pesquisa Datafolha, divulgada hoje, que mostra que 60% dos brasileiros são contra a proposta.
10:56 - Renan e Lindbergh discutem
Presidente do Senado e Lindbergh Farias (PT-RJ) batem boca. Renan diz que ele foi o único prejudicado com decisão de ignorar liminar do ministro Marco Aurélio, do STF. O senador do PT rebate dizendo que o peemedebista só está na cadeira da presidência hoje por causa da PEC do Teto e que prejudicado foi o povo brasileiro.
10:15 - Ao chegar no Senado, Renan fala mais de acusações do que da PEC
Renan acredita que votação da PEC do Teto será tranquila e minimizou mandado de segurança da oposição pedindo que proposta não fosse votada.
— EXAME Brasil (@exame_noticias) December 13, 2016
Renan acredita que votação da PEC do Teto será tranquila e minimizou mandado de segurança da oposição pedindo que proposta não fosse votada.
— EXAME Brasil (@exame_noticias) December 13, 2016
Renan acredita que votação da PEC do Teto será tranquila e minimizou mandado de segurança da oposição pedindo que proposta não fosse votada.
— EXAME Brasil (@exame_noticias) December 13, 2016
Renan acredita que votação da PEC do Teto será tranquila e minimizou mandado de segurança da oposição pedindo que proposta não fosse votada.
— EXAME Brasil (@exame_noticias) December 13, 2016
Renan disse ainda que, ao entrarem na política, MP e PGR perdem a condição para fiscalizar a lei.
— EXAME Brasil (@exame_noticias) December 13, 2016