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Parte da Polícia Civil do ES decide paralisar atividades

Apenas 30% do efetivo deverá trabalhar, o que pode atrapalhar ainda mais os trabalhos no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória

Polícia Civil: neste momento, os policiais fazem passeata em direção ao Quartel Central da Polícia Militar para se juntar às mulheres dos PMs (Polícia Civil ES/Divulgação)

Polícia Civil: neste momento, os policiais fazem passeata em direção ao Quartel Central da Polícia Militar para se juntar às mulheres dos PMs (Polícia Civil ES/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de fevereiro de 2017 às 12h52.

Vitória - Uma assembleia da Associação de Investigadores da Polícia Civil do Espírito Santo (Assinpol) realizada na manhã desta quarta, 8, decidiu pela paralisação parcial dos policiais civis a partir de hoje.

Apenas 30% do efetivo deverá trabalhar, o que pode atrapalhar ainda mais os trabalhos no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória.

Neste momento, os policiais fazem passeata em direção ao Quartel Central da Polícia Militar para se juntar às mulheres dos PMs que protestam desde sábado.

A Assinpol não é o principal sindicato e reúne cerca de 800 agentes. O efetivo total de policiais civis no Espírito Santo é composto por 3.200 servidores.

Uma assembleia marcada para a quinta-feira, 9, pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol), que representa oficialmente a categoria, deverá decidir sobre a paralisação ou não.

O movimento anunciado nesta quarta é um protesto pela morte do policial Mário Marcelo de Albuquerque. Ele foi assassinado na terça quando se deslocava de Vitória para Colatina.

Os policiais militares do Estado estão parados desde sexta-feira, em protesto contra o não reajuste de salários.

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