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Ciro Gomes é diagnosticado com covid-19, se isola e passa bem

Ex-ministro é atualmente uma figura-chave no PDT e têm feito campanha, nas eleições 2020, para diversos candidatos à prefeito

Ciro Gomes: ex-ministro Ciro Gomes - que disputou a Presidência da República em 2018 pelo PDT e que já declarou que gostaria de concorrer novamente ao cargo em 2022 (Andre Coelho/Bloomberg)

Ciro Gomes: ex-ministro Ciro Gomes - que disputou a Presidência da República em 2018 pelo PDT e que já declarou que gostaria de concorrer novamente ao cargo em 2022 (Andre Coelho/Bloomberg)

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EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de outubro de 2020 às 21h56.

Última atualização em 13 de outubro de 2020 às 22h04.

O ex-ministro Ciro Gomes - que disputou a Presidência da República em 2018 pelo PDT e que já declarou que gostaria de concorrer novamente ao cargo em 2022 - testou positivo para coronavírus e se isolou em sua casa, em Fortaleza. A assessoria de imprensa do pedetista informou ao Estadão que os resultados do exame saíram nesta terça-feira, 13.

"Ciro Gomes, mesmo tendo tomado todos os cuidados e de ter seguido os protocolos exigidos pelas autoridades sanitárias, apresentou sintomas leves de gripe no último sábado (10/10), fez o exame e testou positivo para covid-19", informou a nota divulgada nas redes de Ciro. "Ele está bem, com acompanhamento médico e em isolamento em casa. Sua companheira, Giselle Bezerra testou negativo, mas segue mesmo protocolo de isolamento", disse o texto.

O ex-ministro é atualmente uma figura-chave no PDT e têm feito campanha, nas eleições 2020, para diversos candidatos à Prefeitura dos partidos que pertencem a uma "aliança nacional" entre seu partido, presidido por Carlos Lupi, e o PSB, cujo presidente nacional é Carlos Siqueira.

Em São Paulo, a coligação PSB-PDT lançou o ex-governador peessebista Márcio França na disputa pela Prefeitura de São Paulo com o pedetista Antonio Neto como vice na chapa.

Na corrida presidencial de 2018, Gomes ficou em terceiro lugar, com 12,47% dos votos válidos - o endosso de 13,3 milhões de pessoas. Fora para o segundo turno Jair Bolsonaro, que recebeu 46,3% dos votos válidos (49,3 milhões) e Fernando Haddad (PT), com 29,28% (31,3 milhões).

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